O Sintrajuf-PE participou, nesta terça-feira (18) do ato conjunto realizado em frente ao Banco Central na rua da Aurora, centro do Recife. Foram realizadas manifestações por todo o Brasil pedindo o reajuste para todas as categorias do serviço público.
O ato desta terça-feira em Pernambuco é o primeiro de 2022. Além do Sintrajuf-PE, participaram Sindsprev, Sindsep-PE, SindMPU, AduferPE, SintufePE, AdufePE e centrais sindicais.
Em Brasília, servidoras e servidores também fizeram um ato em frente ao Banco Central. Além de faixas e palavras de ordem, um cartaz em tamanho real de Paulo Guedes foi instalado destacando as frases e atitudes desastrosas do ministro da Economia.
A mobilização ganhou força no fim do ano passado, após o presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizar que daria aumento somente para algumas categorias da segurança, como policiais federais.
A pressão ganhou repercussão na grande mídia após Rosa Weber, que vem substituindo o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, que está em recesso, informar que receberia a Fenajufe na próxima quinta-feira (20).
Além dos atos de rua, representantes da Fenajufe, ao lado de servidores do Executivo e do Legislativo, paralisarem atividades como forma de protesto.
Sintrajuf-PE participa de reunião sobre Frente da Previdência e revisão da reforma
O Sintrajuf-PE participou, na manhã desta quinta-feira (6), de reunião a convite dos gabinetes do Senador Paulo Paim (PT-RS) e André Figueirêdo (PDT-CE) acerca da proposta de relançamento da Frente Parlamentar Mista da Previdência Social Pública.
Sintrajuf-PE visita servidora(e)s dos cartórios e central de atendimento ao eleitor de Camaragibe
O Sintrajuf-PE segue visitando cartórios eleitorais da RMR e Interior e chegará novamente às varas federais e trabalhistas. Na manhã desta quarta-feira (05), o presidente da entidade, Manoel Gérson esteve nos cartórios e na central de atendimento ao eleitor de Camaragibe.
Caso Miguel: conceito de racismo estrutural motiva decisão histórica do TST
Uma decisão histórica por se basear no conceito de “racismo estrutural”. Assim foi definida pelos ministros da 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) a condenação de Sergio Hacker Corte Real e Sari Mariana Costa Gaspar.