O projeto Marmitas Solidárias ganhou um reforço “triplo” para manter o objetivo de saciar a fome da população mais vulnerável. A partir de agora, qualquer ajuda se torna ainda mais importante. A ação deu início a um financiamento coletivo (www.benfeitoria.com/marmitasolidaria). O diferencial desse formato de financiamento é que o Fundo Enfrente, que tem financiado ações emergenciais de combate a COVID-19, triplica o valor da contribuição arrecadada. Ou seja, para cada R$1 doado, mais R$ 2 são repassados.
Atualmente, o Marmita Solidária distribui 1.500 marmitas diariamente e 300 cestas básicas mensalmente para moradores em situação de rua e famílias do Recife e Região Metropolitana. O Sintrauf-PE apoia a ação humanitária e pede à categoria que, se possível, ajude o projeto a manter o trabalho que está sendo realizado.
As marmitas são preparadas e distribuídas no Armazém do Campo Recife que fica no bairro de Santo Antônio, área central do Recife onde se concentra historicamente um grande contingente de moradores em situação de rua.
Com o início da pandemia, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em diálogo com o grupo Unificados pela População de Rua, setores da Igreja e Organizações Não Governamentais (ONGs), que já realizavam ações de distribuição de alimentos, mas se viram impossibilitados de realizar de maneira qualitativa diante da necessidade do isolamento social, convocou os movimentos populares e organizações da Frente Brasil Popular para fazer uma ação conjunta de solidariedade.
Sintrajuf-PE recorre de decisão do CJF. Sessão do órgão será no TRF5
O Sintrajuf-PE vai recorrer da decisão da presidente do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministra Maria Thereza de Assis Moura, desta quarta-feira (01), que respondeu negativamente à Consulta do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), formulada a pedido do Sindicato.
Filiada(o)s Sintrajuf-PE têm desconto especial para curtir Veneza Water Park
CNJ realiza pesquisa para diagnóstico de política tecnológica. TRF5 participa
O Judiciário está acelerando seu processo de reestruturação tecnológico-produtiva, com introdução de ferramentas da “indústria 4.0”, sob comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).