Seguindo uma agenda de mobilizações com outros sindicatos, o Sintrajuf-PE, representado pelo seu presidente, Manoel Gerson fez uma visita à presidenta do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzineide Rodrigues. Na pauta, a política de privatizações promovida pelo governo Bolsonaro, o impacto sobre os serviços públicos e a greve nacional prevista para o dia 18 de março.
De acordo com Suzineide Rodrigues, a proposta de Paulo Guedes de privatizar bancos públicos como a Caixa e Banco do Nordeste tem impacto direto e negativo sobre a população, que deixará de ter investimentos de interesse social. “Quando você não tem uma empresa pública forte, você não tem políticas públicas fortes. Precisamos de bancos que promovam o desenvolvimento do País, como a Caixa e o Banco do Nordeste”, avaliou a presidenta.
Ainda segundo Suzineide, a mobilização sindical se torna prioritária para tentar impedir a implementação da agenda do governo Bolsonaro, de desmonte do serviço público. “Qual a empresa privada que vai financiar a agricultura ou um empreendimento para 50 anos? Nenhuma. Os movimentos sociais precisam dar as mãos. A luta é grande, mas a esperança é maior. E juntos somos mais fortes”, disse.
Para Gerson Manoel, as visitas aos outros sindicatos mostram uma sintonia de agendas e promovem uma aproximação entre as categorias, especialmente para dar volume e força à greve nacional do dia 18 de março.
Diretoria convoca servidores a participar de audiência pública em Brasília
O Sintrajuf- PE convoca a categoria a participar da Audiência Pública em Defesa dos Serviços e Servidores Públicos, que será realizada no próximo dia 12 de fevereiro, na Câmara Federal, em Brasília.
Servidores fazem ato em frente ao INSS
Trabalhadores da Dataprev e do INSS somarão esforços, nesta quarta-feira (05), contra a política destrutiva aplicada pelo Governo Federal contra as empresas estatais federais e seus trabalhadores. O ato acontece a partir das 8h, em frente ao prédio do INSS, na Avenida Mário Melo.
Chile: impostos mais altos para os mais ricos
O Congresso do Chile aprovou uma reforma tributária que aumenta a taxação sobre os mais ricos. O dinheiro dos impostos, segundo o Palácio de La Moneda, será utilizado para bancar a agenda social apresentada para tentar conter as manifestações em repúdio ao aumento da tarifa do metrô.