Seguindo uma agenda de mobilizações com outros sindicatos, o Sintrajuf-PE, representado pelo seu presidente, Manoel Gerson fez uma visita à presidenta do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzineide Rodrigues. Na pauta, a política de privatizações promovida pelo governo Bolsonaro, o impacto sobre os serviços públicos e a greve nacional prevista para o dia 18 de março.
De acordo com Suzineide Rodrigues, a proposta de Paulo Guedes de privatizar bancos públicos como a Caixa e Banco do Nordeste tem impacto direto e negativo sobre a população, que deixará de ter investimentos de interesse social. “Quando você não tem uma empresa pública forte, você não tem políticas públicas fortes. Precisamos de bancos que promovam o desenvolvimento do País, como a Caixa e o Banco do Nordeste”, avaliou a presidenta.
Ainda segundo Suzineide, a mobilização sindical se torna prioritária para tentar impedir a implementação da agenda do governo Bolsonaro, de desmonte do serviço público. “Qual a empresa privada que vai financiar a agricultura ou um empreendimento para 50 anos? Nenhuma. Os movimentos sociais precisam dar as mãos. A luta é grande, mas a esperança é maior. E juntos somos mais fortes”, disse.
Para Gerson Manoel, as visitas aos outros sindicatos mostram uma sintonia de agendas e promovem uma aproximação entre as categorias, especialmente para dar volume e força à greve nacional do dia 18 de março.
PEC 186/19: Senado faz consulta pública. Saiba como votar
O site do Senado, através da plataforma e-Cidadania promoveu uma consulta pública sobre a PEC 186/2019, que integra o Programa Mais Brasil através desse link: https://bit.ly/2OtLZuw.
Sindicato marca presença em ato dos servidores do INSS e Dataprev
Sintrajuf participou de ato do servidores da Dataprev e INSS, nesta quarta-feira (05), que denuncia o desmonte dos órgãos pelo governo Bolsonaro. Em greve desde o dia 23/01, os trabalhadores da Dataprev lutam contra as demissões. Os servidores do INSS convivem com o sucateamento do órgão.
Dias Toffoli promete garantia dos direitos fundamentais
O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, disse que a Corte permanecerá “empenhada e destemida” em garantir os direitos fundamentais, as liberdades públicas, e moderar e pacificar os grandes conflitos do país, como forma de promover a segurança jurídica necessária à retomada do desenvolvimento.