Em palestra no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, o ministro da Economia, Paulo Guedes reforçou como ação prioritária do governo Bolsonaro o congelamento de salários dos funcionários públicos, iniciativa que consta na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial que tramita no Congresso.
De acordo com o ministro, a iniciativa perdurando por até dois anos, a situação fiscal seria controlada. Na proposta orçamentária enviada pelo Governo para 2020 já não há previsão de reajuste salarial, exceto para militares. Membros da equipe econômica continuam alardeando que não há espaço fiscal para concessão de aumento para outras categorias.
“Atacamos a Previdência, atacamos os pagamentos de juros na dívida pública e, agora, vamos atacar a folha de pagamentos”, afirmou Paulo Guedes em Davos.
A aprovação da reforma da Previdência, em novembro de 2019, permitiu eliminar privilégios da categoria, disse o ministro. “Não apenas o governo estava gastando muito, como era um gasto de baixa qualidade”, disse.
Guedes afirmou que houve apoio da população para que as mudanças nas regras de aposentadoria e pensão fossem definidas.
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Fenajufe fala sobre segurança nas eleições em entrevista à rádio baiana
A Fenajufe segue sendo referência na atuação em defesa da categoria e, na última quinta-feira (11), participou do programa Altos Papos, da Rádio Princesa 96.9 FM, de Feira de Santana (BA), para falar sobre segurança das servidoras e servidores da Justiça Eleitoral no pleito de outubro.
Governo Bolsonaro quer barrar a reposição salarial. Isso é possível?
Após a aprovação da proposta orçamentária do Judiciário para 2023 com reposição salarial de 18% para servidores e subsídio dos ministros, o Governo Bolsonaro se apressou a tentar matar no nascedouro a decisão.
“Contos e causos em décadas”
Recentemente, fazendo um balanço da minha existência ao longo de 66 anos, consegui reunir alguns pontos que considero relevantes e, ao mesmo tempo, enigmáticos.