No último sábado (29) aconteceu em Fortaleza, no Ceará, o Encontro Nacional dos Técnicos do Poder Judiciário Federal: “Cenários, Perspectivas e Estratégias em Defesa do Cargo”. O Sintrajuf-PE foi representado no evento - que contou com a participação de 17 entidades e coordenadores da Fenajufe - pelo diretor Leonardo Moura.
Promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal no Ceará – SINTRAJUFE/CE com apoio do Sindicato dos Servidores da Justiça Eleitoral do Ceará (Sinje), do Sindicato dos Servidores da Sétima Região da Justiça do Trabalho (Sindissétima) e da Associação Nacional dos Técnicos do Poder Judiciário da União (Anatecjus), o Encontro colocou em pauta a defesa do cargo de técnico judiciário, as deliberações da Fenajufe para o segmento, as perspectivas no atual cenário da luta pelo NS (Nível Superior para Técnico), entre outros aspectos específicos.
De acordo com Leonardo Moura, apesar do evento de ter ocorrido num único dia, a iniciativa foi um sucesso. “Com palestras bastante esclarecedoras e participação intensa dos presentes, foi possível, ao final, elaborar a Carta de Fortaleza (leia abaixo), que elenca uma série de ações estratégicas a fim de viabilizar as principais demandas do segmento, dentre elas, o nível superior como requisito de ingresso no cargo de técnico judiciário”, avalia o dirigente.Leia a Carta de Fortaleza na íntegra.
Sintrajuf participa das apresentações do Tem Arte no TRT6/2019
O presidente do sindicato, Manoel Gérson, recebeu durante o evento o Diploma de reconhecimento do TRT pelo apoio às iniciativas culturais. Estavam presentes ainda representando o Sintrajuf o secretário geral Elielson Floro e o diretor Paulo Abreu.
Sintrajuf participa dos debates durante o Encontro Nacional das Mulheres do PJU
O Sintrajuf-PE enviou as servidoras Marcela Soriano (também diretora do sindicato) e Kátia Saraiva para participar do Encontro Nacional de Mulheres do PJU e MPU.
Reforma da Previdência – Primeira derrota do governo nas cobranças extraordinárias
A 9ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal proibiu a União de cobrar contribuições extraordinárias do funcionalismo, até que seja criada uma unidade gestora do Regime Próprio da Previdência Social (RPPS).