A reforma da Previdência de Bolsonaro e a alta taxa de desemprego no país conseguiram unir, no Dia do Trabalhador, dez centrais sindicais. Foi a primeira vez que as mobilizações do 1º de maio no País aconteceram de forma unificada. A grande meta desta coalizão será em 14 de junho, data para a qual foi convocada uma greve geral em todo o país. Tanto os atos da quarta quanto a greve têm apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e movimentos sociais.No Recife, servidores do Judiciário Federal juntaram forças com os demais trabalhadores e trabalhadoras para dizer não ao desmonte da Previdência pública, defender o trabalho digno e a democracia.
Também está na agenda das centrais o Dia Nacional de Luta que acontecerá no próximo 15 de maio, quando terá início a greve geral dos professores e professoras.A meta das Centrais é realizar uma greve tão forte quanto à ocorrida no governo Michel Temer, quando não conseguiram aprovar a reforma.
Bolsonaro admite não ter provas de “fraude eleitoral”. Mas volta a fazer ameaças
Em sua live semanal veiculada, ontem (01), nas redes sociais, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), admitiu que não tem provas sobre suposta fraude ocorrida nas urnas eletrônicas das eleições de 2018.
Comissão Especial prorroga prazo para apresentação de emendas à PEC32
O prazo para apresentação de emendas à PEC 32/20 – a reforma administrativa – na Comissão Especial foi prorrogado por mais três sessões e vai até 7 de julho.
Sintrajuf-PE convoca categoria a participar de mobilização nas ruas e nas redes
Os últimos episódios da CPI da COVID mostraram a importância da estabilidade e autonomia do servidor público para coibir e denunciar atos de corrupção.