Jô Cavalcanti, Joelma Carla, Carol Vergolino, Katia Cunha e Robeyoncé Lima são cinco militantes de causas sociais distintas que desde fevereiro estão em um único mandato da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). As codeputadas formam o “Juntas” (PSOL), que teve 39.175 votos de 177 dos 185 municípios do Estado nas eleições do ano passado, inaugurando no Estado o modelo coletivo de legislatura. A eleição do Juntas reflete o aumento da bancada feminina em Pernambuco, que conta com 10 representantes. Em 2014, cinco mulheres foram eleitas.As codeputadas já conheciam a militância uma da outra e da participação nos movimentos Ocupe Política e A Partida, que é um movimento pela ocupação dos espaços pelas mulheres. Moradia, visibilidade da população LGBTI+, políticas públicas para juventude, valorização da cultura e educação pública são as bandeiras do mandado, além de outras que elas pretendem incluir.Origem e funcionamentoA mandatária oficial é Jô Cavalcanti, trabalhadora ambulante que milita, há seis anos, no Sindicato de Trabalhadores Informais (Sintraci), embora a candidatura tenha sido divulgada para os eleitores como um pacto de confiança entre as cinco mulheres. Entre os acordos internos entre as parlamentares está a lógica da coletividade e horizontalidade, a mandata coletiva se dividirá em eixos a partir de campos de atuação e incidência de cada uma e todas as decisões serão debatidas e compartilhadas por todas.
Bolsonaro admite não ter provas de “fraude eleitoral”. Mas volta a fazer ameaças
Em sua live semanal veiculada, ontem (01), nas redes sociais, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), admitiu que não tem provas sobre suposta fraude ocorrida nas urnas eletrônicas das eleições de 2018.
Comissão Especial prorroga prazo para apresentação de emendas à PEC32
O prazo para apresentação de emendas à PEC 32/20 – a reforma administrativa – na Comissão Especial foi prorrogado por mais três sessões e vai até 7 de julho.
Sintrajuf-PE convoca categoria a participar de mobilização nas ruas e nas redes
Os últimos episódios da CPI da COVID mostraram a importância da estabilidade e autonomia do servidor público para coibir e denunciar atos de corrupção.