O Sintrajuf-PE convida a categoria a participar da 1ª Corrida dos Morros, que será realizada no dia 25 de novembro, com largada às 7h. O desafio será percorrer um trajeto que começa e termina no Morro da Conceição, passando pelo Alto da Foice, Alto José Bonifácio, Córrego do Ouro e Córrego do Euclides. As distâncias são de 2km e 5km, mas com muitas subidas e descidas que exigem resistência da(o)s participantes.
Filiadas e filiados interessados devem procurar o Sintrajuf-PE, até o dia 10 de novembro, através do WhatsApp (81) 98171-9566 ou do e-mail sind@sintrajufpe.org.br para garantir a participação gratuita. Serão disponibilizadas apenas 20 inscrições.
O kit de participação para a(o)s sindicalizados inclui camisa DryFit exclusiva do Sintrajuf-PE, chip de cronometragem, número do atleta e medalha.
Para o público em geral, a versão com camisa DryFit da 1ª Corrida dos Morros, squeeze e brindes dos patrocinadores custa R$ 114. Já a versão básica garante chip de cronometragem, número do atleta e medalha, e custa R$ 88. Mais informações e inscrições através do site: corridadosmorros.com.br.
Idosos, estudantes, portadores de TEA e PCD (pessoas com deficiência) podem realizar a sua compra com o benefício de 50% de desconto garantido por lei.
Saiba mais aqui sobre a Corrida dos Morros aqui: www.instagram.com/p/CyB9XAsOsok/
Encenação de servidores ironiza e denuncia compra de votos para aprovar PEC32
Na luta contra a reforma administrativa, categorias de vários segmentos do funcionalismo público realizaram, ontem (20), um ato performático em frente ao Anexo II da Câmara.
Sintrajuf-PE retorna a Brasília para atos contra PEC32. Inscrições para filiados abertas
A pressão de servidoras e servidores de todo o Brasil, em Brasília, tem mostrado o tamanho da insatisfação com a reforma administrativa (PEC32) e conseguiu barrar a ânsia de Arthur Lira (PP-AL), de passar um trator e destruir os serviços públicos.
Economistas pedem que Congresso pare as reformas e espere próximo presidente
A cada dia fica mais evidente que as reformas propostas pelo atual presidente não agradam ninguém. Até mesmo os economistas afinados com a agenda neoliberal avaliam que é melhor não votar nada no Congresso até final do governo Jair Bolsonaro (sem partido).