O Sintrajuf-PE marcou presença no ato nacional, ontem (21), contra a manutenção da taxa de juros fixada pelo Banco Central como um das mais altas do mundo. Em Recife, a atividade ocorreu na frente do banco Santander, na Boa Vista, e contou com a participação de centrais, sindicatos e movimentos sociais, que fizeram uma panfletagem explicando o assunto à população. O Sindicato foi representado por Jacqueline Albuquerque no ato.
Segundo a dirigente do Sintrajuf-PE, trata-se de uma “Iniciativa importante para denunciar a maior taxa de juros do mundo nos últimos dois anos.” Explica que “Com a alta dos juros, saem ganhando os banqueiros e grandes investidores, que preferem especular a investir na geração de empregos” e “o Governo deixa de aplicar nos serviços públicos atingindo diretamente os trabalhadores que mais necessitam desses serviços”, que ainda são impactados quando vão ao supermercado, a farmácia, quando financia um imóvel, um carro, ou qualquer outro bem.
“Por isso essa luta é de todos nós e que devemos juntos lutar para baixar os juros, e exigir mudanças de regras para por fim ao mandato do atual presidente do Bacen, Campos Neto, herança do governo Bolsonaro”, concluiu Jacqueline Albuquerque.
Relatório preliminar está previsto para ser entregue sexta (23) na CCJ do Senado
A presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senadora Simone Tebet (MDB-MS), disse que os prazos da tramitação da reforma estão mantidos e que estão previstas audiências públicas de terça (20) a quinta-feira (22). Ela adiantou que o dia mais extenso dos debates deve ser na quarta-feira (21)
Metas do Judiciário são discutidas em audiência pública no TRF com participação do Sintrajuf
Diretores do Sintrajuf-PE participaram da audiência pública promovida pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5 nesta sexta-feira (16), na sala de reuniões do Conselho de Administração do Tribunal.
Sintrajuf-PE veicula outdoors contra reforma da previdência
O Sintrajuf-PE está com outdoors instalados na BR-232, na altura do município de Gravatá, e em Petrolina, no sertão do Estado. As peças são contra a reforma da previdência e visam atingir um número expressivo de pessoas que circulam diariamente nessas vias.