Fenajufe, Sintrajuf-PE e sindicatos de base participam na manhã desta quinta-feira (1) de audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara Federal sobre a extinção de Varas do Trabalho. O tema é de interesse também de todos os trabalhadores, sobretudo de regiões mais carentes e distantes do Brasil. Manoel Gérson, coordenador da Federação e presidente do Sintrajuf-PE, acompanha a audiência de interesse da base da Justiça do Trabalho.
A mesa da audiência pública é composta por Fenajufe, Associação Brasileira de Magistrados do Trabalho (ABMT), Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) e juiz auxiliar da presidência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Com sessão presidida pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
A audiência é interativa e pode ser acompanhada no portal e-democracia da Câmara Federal: https://edemocracia.camara.leg.br/audiencias/sala/2858/
O dirigente Manoel Gérson passou a semana em Brasília para acompanhamento do envio final do orçamento para 2023 com previsão de reajuste salarial, das ações pela aprovação do PL3662 que estabelece nível superior para próximos concursos de técnico judiciário e a essencialidade desse cargo e do cargo de analista judiciário, além de integrar audiência pública sobre democracia e segurança nas eleições.
Ainda dentro da agenda de atividades, Manoel Gérson foi ao Superior Tribunal Militar (STM) tratar do encaminhamento de reajustes de benefícios e IT.
Estudo diz que teto de gastos (EC95) deixou o Brasil sem imunidade na área social
Um estudo divulgado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) revela, pela primeira vez, como as medidas de austeridade fiscal e a aprovação da Emenda Constitucional 95 reduziram as políticas sociais necessárias para proteger a população mais vulnerável da atual pandemia.
Sintrajuf-PE aciona Febraban para suspender cobrança de consignados
O Sintrajuf-PE oficiará a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para promover junto às instituições financeiras a suspensão dos empréstimos consignados, com a isenção dos juros ou sem acréscimo no custo efetivo total.
Paulo Guedes volta a ameaçar servidores públicos em meio à pandemia
Guedes voltou a atirar contra os servidores públicos. Segundo ele, os salários ficariam congelados por pelo menos um ano e meio, pois o funcionalismo não pode “ficar em casa trancado com a geladeira cheia assistindo à crise (do Coronavírus), enquanto milhões de brasileiros estão perdendo o emprego”.