De forma histórica, as três Federações do Sistema de Justiça – Fenajufe, Fenamp e Fenajud se uniram e lançaram a Plataforma Política das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Sistema de Justiça Brasileiro – Eleições 2022, em Brasília (DF). O evento oficial aconteceu na última quinta-feira (14) e contou com a participação de quase cem pessoas, dentre elas membros de Centrais Sindicais, Sindicatos de base, assessores e parlamentares. O material está disponível para download e pode ser baixado aqui: https://www.fenajufe.org.br/Plataforma%20-%20Livro.pdf
O evento reafirmou o comprometimento das entidades na defesa do conjunto dos servidores públicos que têm sido alvo dos ataques do Governo Federal.
Além da unificação da luta das entidades do Sistema de Justiça, a Plataforma Política é um mecanismo que visa promover um diagnóstico efetivo dos parlamentares que atuam em favor não só dos servidores públicos como da classe trabalhadora como um todo.
Os parlamentares Erika Kokay, deputada federal pelo (PT-DF) e o senador Randolf Rodrigues (Rede-AP) parabenizaram as entidades pela iniciativa. A deputada Erika Kokay disse que “a plataforma é absolutamente fundamental e urgente para o País. É preciso levá-la para dentro da Câmara dos Deputados”.
Veja vídeo com a íntegra do ato de lançamento abaixo:
Sintrajuf-PE aguarda decisão do CJF pela manutenção dos quintos
O Sintrajuf-PE requereu (RE 0429139) ao Conselho de Justiça Federal (CJF) uma decisão cautelar urgente contra a absorção dos quintos.
Sintrajuf-PE reúne-se com vice-líder do Governo na Câmara para tratar dos quintos
Os coordenadores da Fenajufe e presidentes do Sintrajuf-PE e SitraAM/RR, respectivamente Manoel Gérson e Luiz Cláudio Correa estiveram reunidos com a deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE), que é vice-líder do Governo, para tratar da questão dos quintos.
Sintrajuf-PE participa de ato conjunto em Brasília por democratização do CNJ
O Sintrajuf-PE participou, nesta quarta-feira (08), em conjunto com a Fenajufe e entidades do Sistema de Justiça de ato público em frente ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pela democratização do Judiciário e pela suspensão da Resolução do Retrocesso (CNJ 481/22), que alterou as regras para o ret