O Programa de Autogestão em Saúde do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região recebeu inscrições para o processo de eleição dos membros do Conselho Deliberativo do TRT6-Saúde, até o dia 03/06. Agora, representantes dos juízes de primeiro grau, servidores ativos, aposentados e respectivos suplentes serão eleitos por votação direta para mandato de dois anos.
As filiadas ao Sintrajuf-PE: servidora(e)s Celina Carvalho Galvão, técnica judiciária/Gabinete do Desembargador Ruy Salathiel, Elieson Floro da Silva, técnico judiciário/Seção de Gerenciamento dos Afastamentos, Frequência e Tempo de Serviço e Jacqueline Silva de Albuquerque (aposentada) estão concorrendo ao pleito.
O Sintrajuf-PE convida toda(o)s a participarem e a votarem nas candidatas da categoria.
Dentre as atribuições do Conselho Deliberativo estão: estabelecer políticas e diretrizes gerais de implantação e procedimentos de execução do TRT6 Saúde, aprovar programas e ações de saúde, aprovar o orçamento anual, aprovar o Plano de Aplicação anual do Programa, aprovar a prestação de contas e o relatório do exercício financeiro, definir o custeio das despesas e alterar os valores de contribuição mensais e de coparticipação, dentre outras.
A participação no Conselho Deliberativo é de extrema importância para a categoria. Participe!
Veja a lista completa de candidaturas aqui: https://bit.ly/3mC5yl5
Sintrajuf-PE se reúne com presidente do TRF5 para tratar pautas da categoria
O presidente e o vice-presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson e Max Wallace, estiveram em reunião, ontem (09), com o presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), desembargador Fernando Braga, para tratar de temas da categoria, como o teletrabalho, o TRFMED e a questão dos quintos.
Dia Nacional do Sindicatário
Hoje é o Dia Nacional do Sindicatário, funcionários que trabalham no sindicato. Parabéns a(o)s funcionária(o)s, que fazem parte dos 30 anos de lutas e conquistas do Sintrajuf-PE.
Sintrajuf-PE cobra dados locais sobre incidência de assédios e discriminações
O Sintrajuf-PE requereu aos tribunais em Pernambuco a produção de dados sobre a incidência de assédio moral, sexual e discriminações, seja por pesquisa local, seja por acesso aos dados obtidos nas pesquisas de saúde ou no Censo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).