O Sintrajuf-PE reuniu-se em assembleia geral virtual, ontem (9), para deliberar sobre a mobilização por reajuste salarial. Foi aprovada a realização de ato na Justiça Eleitoral no dia 15 de junho, estado de greve, mobilizações no mês de julho e paralisação “apagão do PJU” no dia 03 de agosto.
A discussão apontou a necessidade de – além de seguir na pressão conjunta contra a política de zero reajuste do governo Bolsonaro – cobrar do Supremo Tribunal Federal (STF) o envio imediato de projeto de lei com reposição para a categoria, atualizando o índice para 30,66% que representa de fato as perdas acumuladas, e diálogo efetivo sobre o orçamento 2023.
Para o dia 15/06 – data nacional de luta – a diretoria do Sintrajuf-PE propôs paralisação de 24h, de acordo com o indicativo da Fenajufe e sindicatos, e a discussão caminhou para consenso pela realização de um ato no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), às 10h, com possibilidade de atos no Fórum Eleitoral da Capital (Forte Cinco Pontas) e outros locais. Os demais se engajarem em mobilização virtual e ações de comunicação.
Nos dias 21 e 22 de junho haverá atos em Brasília junto ao STF e pressão por e-mails aos ministros cobrança da responsabilidade do Supremo pela reposição.
>> Estado de greve e paralisação de advertência
A assembleia aprovou estado de greve para o mês de julho, que será de mobilizações, agitação/faixaços/panfletagens como aquecimento para o dia nacional de paralisação do PJU dia 03 de agosto.
O mote é cobrar a responsabilidade do STF especialmente do presidente, ministro Luis Fux pelo atendimento das reivindicações da categoria por valorização e recomposição das perdas.
Sem mobilização não haverá reposição. Participe!
Sintrajuf-PE convoca assembleia para esta sexta (24) na Justiça do Trabalho
O Sintrajuf-PE convoca os servidores para uma assembleia setorial Na Justiça do Trabalho, nesta sexta-feira (24), às 10h. O encontro será na sede do Tribunal Regional do Trabalho de Pernambuco, na Avenida Cais do Apolo, 739, Bairro do Recife.
Economistas rejeitam o golpe da Previdência
Mais de 300 economistas de diferentes formações se unem em defesa do atual regime de repartição da Previdência Social, contra a proposta de reforma do governo e reivindicam cobertura imparcial da mídia sobre o tema.
Deputados querem reformular reforma da previdência sem fazer grandes alterações na proposta
Como não há um bom relacionamento entre o Planalto e o Congresso, os deputados resolveram assumir a paternidade da reforma da Previdência. Na Comissão Especial que discute o tema, eles pretendem mudar significativamente o texto original da PEC 06/2019, enviada em fevereiro por Bolsonaro