O Sintrajuf-PE fechou mais uma parceria, em especial para as mamães associadas. Todos a(o)s filiada(o)s e seus familiares têm 20% disponível com a Mamas, que oferece serviços de consultoria preventiva (preparatório para amamentação), laserterapia, pós-parto e desmame gradual de maneira gentil.
Além disso, o Mamas Criam promove cursos para gestantes e casais grávidos, cuidados com bebês de 0-3 meses, prevenção de acidentes e primeiros socorros. Os serviços são realizados por Cintia Ruas, enfermeira especializada em suporte avançado à vida: emergência e UTI, com mais de 15 anos de experiência.
Entre contato com o Sintrajuf-PE para saber mais sobre esse e outros convênios através do WhatsApp: (81) 98171.9566, e-mail: convenio@sintrajufpe.org.br ou telefone: (81) 3421.2608. Procure Maria Betânia que ela dará todas as informações possíveis.
O Sintrajuf-PE está sempre em busca de novas parcerias e benefícios. Se tiver algum convênio a sugerir, nos avise. Nossa luta em defesa dos direitos da categoria também é constante. Ajude a tornar nosso Sindicato mais forte. Filie-se.
Mais informações sobre o Mamas Criam nos anexos abaixo:
Documentos anexos na notícia:
Concluído período de inscrições de chapa para as eleições Sintrajuf-PE
A Comissão Eleitoral informa que foi concluído, no último dia 15 de setembro, o período de inscrições de chapas visando ao processo eleitoral de renovação da Diretoria e do Conselho Fiscal do Sintrajuf-PE.
Sem voto na comissão e após pressão, comissão adia votação. A vitória é parcial. Mobilização precisa continuar
O Sintrajuf-PE chama todas e todos para luta contra a reforma administrativa. A vitória de hoje é fruto de mobilização! O Governo não tem voto na Comissão Especial e desiste de votar o substitutivo da PEC32 essa semana. Na próxima terça-feira, teremos uma nova batalha pra barrar essa reforma.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência se coloca contra a PEC32
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência publicou, na última quarta-feira (15), uma carta aberta contra a PEC32. O documento argumenta que “a pretexto de promover uma reforma administrativa, a proposta acarreta retrocessos sensíveis no aparelho de Estado”.