Cálculos oficiais indicam que a reforma administrativa poderá criar mais de 200 mil cargos precários no Governo Federal, que poderiam ser preenchidos sem concurso público, afirma Cacau Pereira, pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), advogado com especialização em Direito Público e Previdência Complementar.
De acordo com o que ele disse ao Viomundo, a reforma tem o potencial de enfraquecer os serviços públicos considerados essenciais, como Saúde e Educação, com o potencial de prejudicar a maioria dos brasileiros adultos, tanto os que estão abaixo da linha da pobreza quanto os que estão desempregados e subempregados.
Eles não teriam condições de pagar por serviços privatizados, que a reforma administrativa permitirá em praticamente todas as esferas.
Para Cacau, o Brasil está na contramão de outros países do mundo, como a Espanha, que depois de privatizar praticamente todo o sistema de Saúde decidiu reestatizá-lo para poder combater a pandemia de COVID-19.
É muito importante assistir à entrevista completa do advogado, para entender os argumentos contra mais esta tentativa do governo Bolsonaro e do Centrão de desmilinguir o Estado brasileiro.
Veja aqui: https://youtu.be/-WiQPxo3iTg
Fonte: Viomundo
Sintrajuf-PE participa de reunião com Ouvidoria do TRT6 e pauta assédio moral
O ouvidor do TRT6, desembargador Fábio Farias, que inicia sua gestão com a nova diretoria do Tribunal, promoveu reunião com entidades representativas para apresentar a Ouvidoria e tratar das queixas mais recorrentes levadas e colher sugestões para melhorar os serviços prestados.
Nota de pesar
O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário da União em Pernambuco – Sintrajuf-PE expressa profundo pesar pelo falecimento da servidora Luzia Mara Carneiro Novaes, 63 anos, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6).
COVID-19: Conass divulga carta com medidas urgentes para evitar caos na saúde
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou nesta segunda-feira (1) uma carta (veja íntegra abaixo) com sugestões de medidas urgentes contra o iminente colapso das redes pública e privada de saúde diante do aumento dos casos de COVID-19 no Brasil.