O Sintrajuf-PE participou, neste sábado (19), do ato nacional contra o governo Bolsonaro e sua agenda destrutiva que ocorreu no Recife. O evento teve uma grande diversidade de categorias e organizações. Os manifestantes foram às ruas de maneira organizada, com tranquilidade e permanente cuidados sanitários, com todos usando máscaras, em filas ordenadas, distribuição de álcool e presença de Agentes Populares de Saúde.
O Sintrajuf-PE e outros sindicatos, além de apoiarem as pautas comuns a todos – como auxílio emergencial, vacinação, emprego –, também levou a bandeira da defesa dos serviços públicos contra a reforma administrativa de Bolsonaro e Paulo Guedes. A PEC32 resulta em desmonte do estado e das possibilidades de qualificar e desenvolver os serviços e políticas públicas de que a população tanto necessita.
Entre as pessoas que foram às ruas, além da tradicional militância, um público movido pela dor da perda de entes queridos. Um dos casos mais tocante foi da família de Ísis, vítima de COVID-19. Seus familiares levaram para o ato um cartaz, carregado pela mãe, que dizia: “Se ele não tivesse rejeitado a vacina, minha filha não teria falecido!”.
Nas redes sociais também teve protesto. Colegas do grupo de risco, ou que residem com pessoas nessa situação, fizeram sua parte na internet. Repostando os cards publicados pelo Sintrajuf-PE ou pedindo o fim do governo Bolsonaro e do desmonte dos serviços públicos.
STF suspende julgamento da ADI 2238
STF adia julgamento da ADI 2238, que questiona a inconstitucionalidade de dispositivos da LRF. Esses dispositivos são extremamente preocupante para todos os servidores.
Centrais definem 22 de março como novo Dia Nacional de Luta em defesa das aposentadorias
No último dia 26, numa reunião em São Paulo, dirigentes das Centrais convocaram para 22 de março um novo Dia Nacional de Luta em defesa das aposentadorias. A ideia é que esse ato seja o primeiro passo para a organização de uma greve geral.
Atenção: STF pode julgar nesta quarta (27) a ação que permite redução de salários e flexibiliza a estabilidade do funcionalismo
A ADI 2.238, de relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, abre a possibilidade de os estados em crise reduzirem salários e a jornada de trabalho dos funcionários públicos, quando os gastos com as folhas de pagamentos superarem o limite máximo estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal.