O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou os resultados da pesquisa realizada entre os dias 1º e 15 de julho, com objetivo de avaliar a saúde mental de magistrados e servidores no contexto da pandemia de COVID-19. Os dados foram divulgados no 3º Seminário de Saúde do Poder Judiciário e indicam realidade preocupante: 47,8% estão mais cansados do que antes da quarentena; 42,3% tiveram piora no humor e 48% perceberam alteração na rotina do sono. O sentimento mais citado foi o medo, sendo mencionado por 50% dos participantes.
Segundo o CNJ, dos que estão integralmente em trabalho remoto, 49,1% consideram que o volume não mudou em relação ao período anterior à pandemia e 48,3% julgam que têm dedicado mais horas do dia para realização das atividades relacionadas diretamente ao trabalho.
De acordo com a pesquisa, formulada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), outro sentimento verificado em mais de 36% dos participantes foi o desânimo. Quase 17% dos que responderam ao questionário disseram ter pensamentos negativos e 25% revelaram ter sentimentos de raiva ou melancolia. Sentimentos positivos como serenidade (14%) e otimismo (16%) também foram mencionados.
Trabalho presencial
A pesquisa questionou os participantes quanto às iniciativas para a retomada do trabalho presencial: para 78,0%, o tribunal precisa fornecer equipamentos de segurança (máscaras, álcool gel etc.); para 77,6% é preciso manter o servidor em trabalho remoto quando considerado grupo de risco; já 69,0% dos que responderam avaliam o estabelecimento de rodízio entre servidores que trabalham no mesmo ambiente.
Leia a matéria e pesquisa completa no site da Fenajufe
Relator na CCJ leu parecer sobre reforma da Previdência em sessão tumultuada
Deputado Marcelo Freitas (PSL-MG) recomendou a aprovação da proposta do Governo na CCJ, numa sessão tumultuada ontem (09). Comissão pode votar relatório até o dia 17, mas oposição já demonstrou que pretende obstruir
Valdir Soares concilia a vida de servidor na Justiça Federal e o trabalho de escritor
Servidor da JF há mais de 25 anos, o recifense escreve cordéis desde 1989, tendo sido premiado nacionalmente várias vezes em concursos literários.
Quem é Marcelo Freitas, relator da PEC da Previdência na Câmara dos Deputados
Deputado do PSL pediu imóvel de graça em Brasília (DF) e já gastou 19% da verba anual do gabinete