O presidente Jair Bolsonaro avisou que, depois de muitas idas e vindas entre o Palácio do Planalto e o Ministério da Economia, a reforma administrativa enfim está pronta para ser enviada ao Congresso nos próximos dias. Por isso, os parlamentares estão intensificando as negociações em torno da proposta. Os deputados e senadores que defendem a atualização das regras do funcionalismo público preparam o lançamento de uma Frente Parlamentar Mista da Reforma Administrativa — que vai trabalhar em favor da proposta, contrapondo-se à Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público.
A Frente Parlamentar Mista da Reforma Administrativa será presidida pelo deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) e deve ser lançada assim que o Congresso voltar do recesso de carnaval, na próxima semana. “A criação tem como objetivo reunir parlamentares e representantes da sociedade em prol de uma agenda legislativa por uma reforma administrativa que seja ampla e gere resultados positivos para o país no longo prazo”, explicou Mitraud.
Segundo o deputado, 226 parlamentares de 23 partidos diferentes apoiaram a criação da frente. Os vice-presidentes do grupo já foram escolhidos: os senadores Antonio Anastasia (PSD-MG) e Kátia Abreu (PDT-TO), que, assim como Mitraud, também saíram em defesa dessa e das outras reformas econômicas que vêm sendo tocadas pelo Congresso.
Fonte: Correio Brasiliense
Leia a matéria completa no site
Mês das Mulheres | Primeira vereadora do Recife, Júlia Santiago é exemplo de pioneirismo
Seu engajamento se deu tanto na luta sindical quanto na política.
Categoria responde chamado do Sindicato e marca presença no Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência
Os servidores do PJU em Pernambuco marcaram presença, na sexta, dia 22, no Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência. Os trabalhadores e trabalhadoras de várias categorias saíram da Praça do Derby no final da tarde e seguiram pela Avenida Conde da Boa Vista
Guedes ameaça suspender salário de servidores caso reforma da Previdência não seja aprovada
Ao usar a chantagem como instrumento de convencimento, Paulo Guedes repete a tática largamente utilizada pela gestão Michel Temer. O ex-presidente usou do expediente para tentar passar à força a sua reforma e não conseguiu.