O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quarta-feira (12) a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Emergência Fiscal, que cria um freio temporário em gastos públicos como promoção de servidores, e o projeto lei do Plano Mansueto, que financia estados que fizerem ajustes fiscais, como medidas urgentes para conter o crescimento de gastos públicos.As iniciativas foram consideradas mais urgentes do que a reforma administrativa, que altera o regime dos futuros servidores públicos. Há incerteza no governo quanto a esta reforma e ela está sem data definida para a entrega.De acordo com ele, o governo derrubou a "primeira torre" que são os gastos previdenciários e o desafio é enfrentar as dívidas públicas das máquinas de governo.A declaração foi dada durante evento da revista Voto, em Brasília."Não é a reforma administrativa, é a PEC do Pacto Federativo (Plano Mais Brasil). Fizemos uma versão tupiniquim brasileira do shutdown americano, mas não vamos parar de pagar tudo, dar só uma travadinha. O governador diz 'estou em um Estado de Emergência Fiscal' e nenhuma crise dura mais que um ano e meio. Tem que trabalhar muito para ter a crise, se não fizer nada, puff, volta a crescer", afirmou.Fonte: Congresso em Foco
Esquentando o debate: conheça as Propostas de Resolução prévias à Plenária Nacional da Fenajufe
A Plenária Nacional da Fenajufe acontece de 2 a 5 de agosto em Salvador
Entidades traçam estratégias de atuação contra a EC 95
Reunião com Assessoria Parlamentar da Fenajufe indicou medidas a serem adotadas
Seis horas: Sintrajuf/PE convoca servidores do TRE para assembleia nesta quarta (25)
Assembleia no TRE Quando: quarta-feira (25) Local: hall do tribunal Horário: 10h Com a presença do advogado do Sintrajuf/PE, Rafael Pontes de Miranda.