O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quarta-feira (12) a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Emergência Fiscal, que cria um freio temporário em gastos públicos como promoção de servidores, e o projeto lei do Plano Mansueto, que financia estados que fizerem ajustes fiscais, como medidas urgentes para conter o crescimento de gastos públicos.As iniciativas foram consideradas mais urgentes do que a reforma administrativa, que altera o regime dos futuros servidores públicos. Há incerteza no governo quanto a esta reforma e ela está sem data definida para a entrega.De acordo com ele, o governo derrubou a "primeira torre" que são os gastos previdenciários e o desafio é enfrentar as dívidas públicas das máquinas de governo.A declaração foi dada durante evento da revista Voto, em Brasília."Não é a reforma administrativa, é a PEC do Pacto Federativo (Plano Mais Brasil). Fizemos uma versão tupiniquim brasileira do shutdown americano, mas não vamos parar de pagar tudo, dar só uma travadinha. O governador diz 'estou em um Estado de Emergência Fiscal' e nenhuma crise dura mais que um ano e meio. Tem que trabalhar muito para ter a crise, se não fizer nada, puff, volta a crescer", afirmou.Fonte: Congresso em Foco
Fenajufe participa de reunião com OAB/DF e presidente da comissão especial da reforma administrativa
As entidades entregaram documento solicitando mais audiências públicas para debater a PEC/32
Sintrajuf-PE realiza mais uma entrega de alimentos da campanha Vacina Contra a Fome
O Sintrajuf-PE realizou, no último dia 20, mais uma entrega de alimentos da campanha Vacina Contra a Fome. Um núcleo de catadores do Arruda e o Armazém do Campo do Recife foram contemplados. As doações foram encaminhadas pelos servidores Luis Fernando Costa e Thiago Bandeira Cavalcanti, ambos do TRE
Defesa da VPNI no TRT6. Oficiais têm até 30/08 para se filiar!
O Sintrajuf-PE realizou, ontem (23/08), reunião entre a Assessoria Jurídica, com presença do advogado Rudi Cassel, e Oficiais de Justiça do Tribuna Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) prejudicados pelo corte da VPNI.