O Sintrajuf-PE esteve presente na 3ª audiência pública da Autogestão em Saúde do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6), que aconteceu na tarde desta terça-feira (28), na sede do órgão. O diretor Felipe Santos foi o representante do sindicato no encontro onde foram apresentados os números dos seis meses de vigência do TRT6 Saúde.
De acordo com Felipe Santos, é de interesse do Sintrajuf-PE torcer para que o serviço de saúde oferecido pelo TRT6 funcione a contento, pois ele pode ser exemplo a outros ramos do Poder Judiciário da União (PJU), a exemplo das justiças Federal e Eleitoral.
No entanto, o diretor do Sintrajuf-PE destacou que algumas falhas já foram externadas pelos servidores e é dever e obrigação do sindicato buscar as resoluções necessárias.
“Estamos preocupados com a quantidade de contatos com o sindicato sobre o problema causado depois que a administração do tribunal colocou na margem consignada o desconto do plano de saúde. Sabemos que este não é o momento de fazer sugestões e embates, mas o sindicato vai elencar essas suplicas dos servidores para que conselho deliberativo se debruce sobre essas questões na próxima reunião”, afirmou Felipe Santos.
Os integrantes do Conselho Deliberativo do Programa de Autogestão em Saúde, Paulo Abreu, representante dos servidores da ativa, e Jacqueline Albuquerque, responsável pelos aposentados também acompanharam a audiência pública.
O TRT6 Saúde entrou em funcionamento em junho de 2019 com a promessa de um formato mais vantajoso de assistência médico-hospitalar para magistrados e servidores, ativos e inativos, bem como pensionistas e dependentes.
Fenajufe convoca Plenária Nacional para início de agosto em Salvador
Nos dias 2, 3, 4 e 5 de agosto deste ano, a cidade de Salvador, capital da Bahia, sediará a XXII Plenária Nacional da Fenajufe.
CJF confirma fim do imposto sindical na Justiça Federal
Sessão do Conselho aprovou extinção da cobrança, suspensa desde março.
Investida na CCJ tenta criminalizar Movimentos Sociais e Sindicais
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado incluiu na pauta de 18 de abril o PLS 272/2016, que trata da definição de condutas que poderiam ser consideradas atos de terrorismo, como incendiar, depredar ou explodir veículos de transporte.