O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gerson e o diretor Elielson Floro fizeram uma visita, ontem (16), ao Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados (Sindpd). O objetivo foi se solidarizar com a luta dos trabalhadores daquela categoria que enfrentam o desmonte do Serpro e Dataprev. As duas estatais fazem parte do pacote privatizações defendidas pelo governo Bolsonaro e pelo ministro Paulo Guedes.
A presidenta do Sindpd, Sheyla Lima criticou a direção do Dataprev que anunciou a demissão de 493 servidores de 20 estados. Ela fez um alerta sobre vulnerabilidade que o País estaria sujeito com a privatização das empresas, uma vez que todos os dados dos brasileiros, de empresas nacionais e do próprio Governo estariam nas mãos de uma empresa privada que pode gerenciar essas informações indiscriminadamente.
De acordo com a presidenta, além do impacto nos serviços à população, as privatizações afetariam a economia e o desenvolvimento tecnológico do Recife, que é um dos polos nacionais deste setor.
Manoel Gerson avaliou que as privatizações integram a mesma agenda que ataca o serviço público em geral, portanto deve haver uma união de todas as categorias contra as privatizações.
O presidente do Sintrajuf-PE ressaltou também a importância de ir às ruas para mandar um recado ao Governo com a greve nacional, marcada para o dia 18 de março.
Assembleia para eleger delegação do 10º Congrejufe acontece nesta terça (19)
Assembleia extraordinária Quando: terça-feira (19) Local: Sintrajuf-PE (Rua do Pombal, 52 – Santo Amaro) Horário: 19h em primeira chamada, e 19h30 em segunda convocação
Sintrajuf promove seminário "A mulher na Reforma da Previdência e Migração de Regime Previdenciário/Funpresp-JUD"
Para marcar o mês da mulher, o Sintrajuf-PE realiza o seminário “A Mulher na Reforma da Previdência e Migração de Regime Previdenciário/Funpresp-JUD”, que acontece nos dias 21 e 22 de março, no TRT, na Varas do Trabalho da Imbiribeira e no TRE (veja programação abaixo).
Mês da Mulher | Força de Marielle permanece nas ruas
A pergunta “quem mandou matar Marielle?” foi repetida em diversos meios e replicada em jornais, sites.