O Governo Federal e a imprensa repetem o tempo todo que o serviço público tem que ser privatizado, que o Brasil tem servidores demais e que eles são privilegiados, custam caro e não podem ser demitidos. Saiba a verdade:
1) O trabalho dos servidores, mesmo com dificuldade, garante os direitos do povo, como saúde, educação, segurança e justiça
2) Quando o Governo privatiza, só há lucro e benefício para empresas. Um terceirizado custa cinco vezes mais que um servidor concursado. Mas o dinheiro não vai para os trabalhadores terceirizados. A empresa contratada é que lucra.
3) O Governo quer acabar com concursos públicos e com a estabilidade do servidor para indicar seus apadrinhados políticos.
4) É direito do povo ter mais serviços públicos que atendam mais pessoas e com melhor qualidade.
5) Após as privatizações, os serviços públicos serão pagos e caros. É a política do lucro e não para o cidadão.
6) Países desenvolvidos investem muito mais nos servidores públicos para ter serviços de qualidade.
Saiba mais no Observatório de Políticas Públicas
Recomposição salarial: ato no STF abre atividades do 11º Congrejufe
Antes de se deslocarem para o local onde acontecerá o 11 º Congrejufe, as delegações dos estados, incluindo o Sintrajuf-PE farão uma parada no Supremo Tribunal Federal (STF). A intenção é pressionar os ministros para encaminharem o projeto de reestruturação das Carreiras ao Congresso Nacional.
Sintrajuf-PE leva à Presidência do TRF5 pautas como reposição, NS e indenização de transporte
O Sintrajuf-PE reuniu-se, na última sexta-feira (22), com o juiz auxiliar da Presidência do TRF5, Marco Bruno Miranda e com a chefe do Gabinete da Presidência, Mariângela de Barros Luz para encaminhar pautas de reposição salarial aos servidores do Judiciário, o NS e indenização de transporte (IT).
Sintrajuf-PE volta ao TRT6 para debater pautas de interesse da categoria
O Sintrajuf-PE voltou a se reunir, na última segunda-feira (18), com o TRT6 para dar sequência a conversas e colher informações sobre pautas de interesse da base trabalhista, em específico a extinção de varas, alterações do quadro de funções comissionadas e teletrabalho.