Na caminhada “Na Trilha do Maxambomba”, promovida pelo Grude6 e o Sintrajuf-PE, servidores do TRT6 tiveram a oportunidade de descobrir histórias importantes sobre o Recife que muitas vezes passam desapercebidas por quem mora na cidade. O grupo fez no sábado (19) um percurso de pouco mais de 4 km - entre o Sítio da Trindade e a Praça do Entroncamento.A atividade, realizada em parceria com o Projeto BorArruar: História e cultura, foi uma a ação em comemoração ao Dia do Servidor.Os participantes percorreram os caminhos por onde havia trilhos onde a pequena Maria Fumaça Inglesa, popularmente conhecido como Maxambomba, circulava no Recife como primeiro trem urbano a operar no Brasil, em 1867. Foram visitadas 20 estações de trem e em cada ponto de chegada, os presentes compartilharam conhecimento.No passeio foram vistos capítulos de quase 400 anos da história e da cultura pernambucana por cerca de 2 horas.
No texto abaixo está a essência do projeto:Arruar! Ver apenas, não! Sentir a cidade. Evocar seu passado, partilhar do seu presente, sonhar com o seu futuro. Encontrar interesse vivo numa fachada de azulejos, numas pedras de calçamento, num bico de telhado, num cocuruto de mirante, numa cara de transeunte, numa escadaria de igreja, numa jaqueira de muro, num interior de loja, num lampião de esquina... Arruar... Conhecer e recordar. Pisar e querer adivinhar os que já pisaram. Ser ao mesmo tempo a geração de agora e as gerações de outrora. Arruar... Passatempo e análise. Regalo dos olhos e entendimento dos espíritos. Arruar... Ver as ruas e penetrar-lhes a história. A história cronológica e a história social. A história pitoresca também. Não somente a trilha inicial, a origem do arruado, o imperativo do cordeador, as exigências das posturas, mas, igualmente, os costumes, o vozear, as expansões, os vícios, as festas, os maus dias, os amores de seus habitantes…
Mário Sette
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