Na tarda da última quinta-feira (19) a direção do Sintrajuf-PE se reuniu mais uma vez para tratar das questões da categoria e das próximas ações do sindicato. De início, foi definida a periodicidade dos encontros da diretoria. As reuniões ordinárias acontecerão mensalmente, sempre na última quinta-feira de cada mês. Já as extraordinárias, para temas específicos, serão convocadas pelo presidente ou por diretores quando necessário.
Estavam presentes na reunião os diretores Marcela Soriano, Juvando Oliveira, Carlos Felite dos Santos, Max Wallace, Elielson Floro, Luís Fernando, Manoel Gérson, Thiago Bandeira, Eloy Teotônio e Andréa Pessoa.
Sobre as atividades contra a reforma da previdência, além da organização da participação no ato de sexta-feira (20), o sindicato segue também tentando agendar reunião com senadores pernambucanos para tratar sobre emendas ao projeto e a contribuição extraordinária, mas até o momento não houve retorno efetivo dos gabinetes. A alegação é a dificuldade de se reunir no Recife. A direção vai tentar, na ida a Brasília nesta semana, encontros na capital federal.
Ficou acertado que na próxima semana o presidente do sindicato Manoel Gérson e o diretor Carlos Felipe dos Santos farão parte da caravana a BSB para lutar por data-base, pelos quintos e contra a reforma no Senado.
A direção segue organizando as próximas viagens da caravana Sintrajuf Presente. Ficou definido que durante o mês de outubro as visitas aos locais de trabalho no interior acontecem entre as terças e quintas.
No mês do servidor, estão em discussão na direção várias atividades voltadas para a categoria, que serão divulgadas em breve, assim que estiverem mais definidas.Também está em discussão a realização de um encontro Estadual da Justiça do Trabalho, que antecederá o Encontro Nacional, que está programado para os dias 26 e 27 de outubro. Também está em pauta um Encontro Estadual de Mulheres, mas sem data ainda.
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Não é só ofensa. É o desejo de Paulo Guedes para essas categorias
Deborah Duprat, subprocuradora-geral da República, que está à frente da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) do Ministério Público Federal avalia que as declarações do ministro Paulo Guedes não são apenas ofensas, mas um desejo para essas categorias.
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