Uma semana depois de a Câmara dos Deputados ter aprovado a reforma da Previdência em segundo turno, os trabalhadores voltam às ruas em várias cidades no País, na terça-feira (13), para defender a aposentaria e a educação. No Recife, servidores do Poder Judiciário Federal e a direção do Sintrajuf-PE se uniram a uma multidão de trabalhadores e estudantes para protestar em defesa da previdência pública e da educação. A concentração aconteceu à tarde, na rua da Aurora. De lá, os manifestantes saíram em passeata pelo centro da cidade.Aprovada na Câmara, a reforma da Previdência de Bolsonaro já tramita no Senado. O relator da matéria é o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que já anunciou que deve apresentar o relatório na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) até final de agosto e encaminhá-lo, de imediato, para o plenário da Casa, com previsão de ser votado em setembro.Caso seja aprovada no Senado sem alteração, como pretendem o relator, a PEC 06 será automaticamente promulgada, sem precisar de sansão presidencial, e passa a valer imediatamente.
Isso quer dizer que temos pouco tempo enfrentar tamanha retirada de direitos. É preciso muita mobilização e pressão contra os senadores.Vamos divulgar em breve material para que possamos partir para cima dos senadores, principalmente da bancada pernambucana.
Sintrajuf-PE cobra providências sobre protocolo de retomada do trabalho ao TRE-PE
O Sintrajuf-PE cobrou providências sobre protocolo de retomada das atividades presenciais no TRE. Após escutar a categoria e visitar alguns locais de trabalho, entre os dias 23 de setembro e 2 de outubro, foram coletadas observações, reclamações e sugestões que ajudaram a fundamentar o documento.
Nota pública da Fenajufe: Em defesa da unidade e do fortalecimento da categoria
O resultado do Congresso do Sindjus/DF, no sábado 3, após aprovada uma desfiliação intempestiva, expõe a risco toda a Categoria do Judiciário Federal em Brasília e enfraquece todo o Funcionalismo Público brasileiro.
Reforma da Previdência cortou pensões e impacta viúvos e órfãos da COVID-19
Mais de 140 mil pessoas morreram por COVID-19 desde o início da pandemia no Brasil. Junto com a dor da perda do ente querido vem a dor de cabeça para garantir a sobrevivência da família — situação que pode ser agravada pelas medidas da Reforma da Previdência que reduziram o valor pago por pensões.