A luta contra a reforma da Previdência e defesa da aposentadoria digna serão pautas centrais da manifestação das Margaridas do Judiciário Federal em Brasília nos dias 13 e 14 de agosto. Neste dia, a Esplanada dos Ministérios será palco de uma das maiores e mais tradicionais manifestações de movimentos sociais brasileiros: a Marcha das Margaridas. O Sintrajuf-PE estará presente na atividade representados pelas servidoras Ana Cláudia Nunes (TRF), Jacqueline Albuquerque (TRT) e Kátia Saraiva (TRT).
O movimento reúne mulheres do campo, mulheres indígenas e mulheres da cidade no enfrentamento de toda forma de violência. A Marcha também pode ser acompanhada por homens, desde que se postem ao final e ao lado do bloco principal.
A Fenajufe tem a expectativa de uma grande participação de servidoras do Judiciário Federal e do Ministério Público da União.
A programação indicada é a seguinte:
Dia 13/08
10h - Abertura (auditório)10:30h - Roda de Conversa sobre reforma da Previdência.12h – Almoço13h30 - Oficina de batucada e de chapéu
Dia 13/08- 19 horas - Ato Político e Cultural de Abertura da 6ª Marcha das Margaridas – Pavilhão de Exposição do Parque da CidadeDia 14/87h – 6ª Marcha das Margaridas – Saída do Pavilhão de Exposição do Parque da Cidade.
Sintrajuf-PE intensifica articulações em Brasília por reajuste e derrubada do Veto 51
O Sintrajuf-PE reuniu-se na tarde da última terça-feira (13) com o deputado federal Carlos Veras (PT-PE) para tratar das pautas mais prioritárias da categoria neste momento – a aprovação do PL 2441/22 com reposição para todos e a derrubada do Veto 51 (garantindo o NS).
NS pode ser aprovado nesta quinta-feira. Veto 51 na pauta!
Foi convocada para esta quinta-feira (15), às 10h, sessão conjunta do Congresso Nacional para apreciação de vetos, entre os quais o Veto 51 (item 24 da pauta), que versa sobre o Nível Superior (NS).
Sintrajuf-PE convida categoria a responder pesquisa nacional sobre assédios
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está realizando uma pesquisa nacional com o objetivo de diagnosticar eventuais casos de assédio ou discriminação nos órgãos do Poder Judiciário, bem como a atuação das comissões instaladas em cumprimento à Resolução CNJ 351/2020.