O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na madrugada desta quarta-feira (10) no Rio de Janeiro. Após sair para jantar com amigos, o jornalista teve um infarto cardíaco já em sua casa. Em 58 anos de carreira, Amorim passou pelo jornal A Noite; pelas revistas Manchete, Fatos e Fotos, Realidade, Veja, Exame; Jornal do Brasil, Fantástico, Jornal da Band, da Cultura e da Record, percorrendo quase todos grandes veículos e canais de mídia do Brasil. Recentemente, foi afastado do seu cargo como apresentador do Domingo Espetacular, que exercia desde 2006, da Record, o que atribuiu às suas críticas ao juiz Sérgio Moro e ao presidente e aliado da emissora, Jair Bolsonaro.
A experiência na mídia comercial o tornou bastante crítico com a imprensa hegemônica e o levou a ser um dos criadores e popularizadores do termo PiG, o Partido da Imprensa Golpista. Sua escrita e incisividade eram mais frequentes em seu no blog — e posteriormente portal — Conversa Afiada, que mantinha desde 2008.
Fonte: Brasil de Fato
Reestatização cresce porque empresa privada tem serviço ruim
As privatizações são uma parte importante da agenda econômica do governo Bolsonaro, mas, no mundo, está havendo um movimento contrário, de reestatização de serviços de setores importantes, como energia, água e transporte.
Você sabe como funciona a "regra de ouro"?
Nos governos Temer e Bolsonaro, de perfil neoliberal, a expressão “regra de ouro” ganhou muito destaque na mídia e nos debates, mas pouca gente sabe do que se trata.
Entidades criticam Bolsonaro por apoio a protestos contra Congresso
Entidades criticam Bolsonaro por apoio a protestos contra Congresso. Centrais sindicais divulgaram uma nota de repúdio ao militar. Segundo as entidades, a ação fere a Constituição e se caracteriza como crime de responsabilidade.