A Comissão Especial da Reforma da Previdência (PEC 6/19) realiza a quarta reunião para discussão do parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Ontem o parlamentar confirmou que apresentará complementação de voto ao final da discussão, antes de começar o processo de votação. Ele antecipou, entretanto, que não fará “alterações estruturais” em seu parecer.Samuel Moreira também reconheceu que não acabou totalmente com a desconstitucionalização das regras previdenciárias; mas afirmou que vai alterar o texto para que as mudanças só possam ser feitas por lei complementar.Ainda há 47 deputados inscritos para falar a favor e contra a proposta. Depois disso, o relator deve apresentar seu voto complementar e a votação pode ser iniciada. A oposição, no entanto, deve obstruir a votação.O presidente da comissão, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), pretende votar a matéria na Câmara ainda no primeiro semestre. "A hipótese mais longa seria a aprovação de um requerimento de adiamento da votação por 5 dias. Ainda assim, nós teríamos a votação na comissão no dia 9 de julho e ainda sobrariam duas semanas para o Plenário. Então está tudo dentro do cronograma e perseguimos o objetivo de votar no primeiro semestre", afirmou.Até às 18 horas de ontem, 37 destaques à reforma já haviam sido apresentados por partidos e deputados. Dez deles, que são de partidos, têm que ser votados separadamente. Os destaques buscam fazer alterações no texto.A Comissão da Reforma da Previdência está reunida no plenário 2.
Fonte: Agência Câmara
Ano legislativo começa com ‘batalha’ que pode definir o futuro da Previdência
Servidores participam de mobilizações nos aeroportos e no Congresso e alertam que o risco de PEC que pode destruir direitos ir a voto é real.
Moção de apoio ao Sisejuf/RJ é aprovada em assembleia geral ocorrida na terça (06) no Sintrajuf/PE
Categoria aprova moção de solidariedade ao Sisejufe/RJ e seus dirigentes.
Fenajufe assina carta aberta às centrais sindicais cobrando convocação de greve geral
Documento foi publicado inicialmente por diversos sindicatos da categoria. Entidades cobram retomada da mobilização para barrar ofensiva do governo em conluio com mercado financeiro para aprovar Reforma da Previdência