Estudantes, professores, funcionários das universidades, escolas técnicas e instituições de ensino fundamental voltaram às ruas de centenas de cidades brasileiras nessa quinta-feira (30), em todos os Estados, para prosseguir com os atos pela educação. O segundo protesto em 15 dias ampliou as pautas e seguiu capilarizado. E provocou a reação do ministro da Educação. Abraham Weintraub instruiu, em nota, que alunos e pais denunciassem professores que estimulassem os atos dentro das escolas.Os atos foram reforçados com a participação de trabalhadores de todas as categorias profissionais, incluindo os servidores públicos. Representantes de centrais sindicais, sindicatos, ONG's e as frentes Povo sem Medo e Brasil Popular também estiveram presentes. No Recife, o ato teve início na Rua da Aurora, em frente ao Ginásio Pernambucano, e contou a presença de servidores do judiciário federal em Pernambuco e dirigentes do Sintrajuf-PE. De lá, todos saíram em caminhada, passaram pela avenida Conde da Boa Vista e concluíram o trajeto na avenida Dantas Barreto.As mobilizações reuniram milhares de pessoas nas diversas capitais brasileiras e municípios do interior. Todos unidos, empunhando cartazes e faixas contra os cortes na educação e contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro (PSL), em um grande movimento rumo à greve geral do dia 14 de junho, que está sendo organizada pelas centrais sindicais.Assim como no dia 15 de maio, os atos de ontem voltaram a ocupar o topo das menções em redes sociais e ficaram marcados por agregar movimentos sociais e cidadãos comuns, alunos e pais de escolas públicas e da rede privada.
Fonte: Marco Zero Conteúdo, El País Brasil e Centrais
Foto em destaque: Arthur de Souza/Especial para MZ Conteúdo
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O Sintrajuf/PE, através da sua assessoria jurídica, entrou nesta quarta-feira (11) com uma ação na Justiça Federal contra o aumento abusivo do plano de saúde dos servidores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O número do processo é 0804416-98.2018.4.8300.