PARALISAÇÃO 16 de Maio de 2019 - Por SINTRAJUF/PE

#15M: povo vai às ruas pela educação; protestos servem de esquente para a GREVE GERAL

A sociedade reencontrou o caminho da unidade e da mobilização de rua. Milhares de estudantes, professores e demais trabalhadores protestaram ontem (15) nos 26 Estados e no Distrito Federal, na primeira grande manifestação nacional contra a agenda ultraliberal de desmonte dos serviços públicos do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Aqui no Recife não foi diferente e os servidores do Poder Judiciário Federal em Pernambuco, em conjunto com o Sintrajuf-PE, marcaram presença nas ruas do centro da cidade.

  

Foto: G1

Após um ato público em frente ao Ginásio Pernambucano, na Rua da Aurora, a passeata reuniu milhares de pessoas pelo trajeto que incluiu vias como a Rua João Lira, Rua dos Palmares, Avenida Cruz Cabugá, Rua do Hospício, Avenida Conde da Boa Vista, Avenida Guararapes, Avenida Dantas Barreto e Pátio do Carmo. Os estudantes também foram às ruas em várias cidades do Estado como Barreiros, Goiana, Vitória de Santo Antão (esquerda), Serra Talhada (direita) e também no Sertão do Pajeú.



A adesão de vários setores organizados da sociedade - incluindo centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais - revela que todos são contra os cortes de recursos na educação e estão descontentes com a politica ultraliberal do Governo, que está há quatro meses e meio no poder, e quer inviabilizar a educação pública e acabar com a aposentadoria do povo brasileiro. 


Foto: UNE
“A mobilização teve papel fundamental da UNE e da UBES, que tiraram da letargia parte da sociedade e reforçaram a esperança de que a greve geral será um ponto decisivo na resistência ao extremismo da agenda ultraliberal encarnada no Governo Bolsonaro”, avalia o presidente do Sintrajuf-PE Manoel Gérson. 

GREVE GERAL

A mobilização contra os cortes de verbas na educação e contra a reforma da Previdência uniu o povo brasileiro e teve a sua importância estratégica na construção da greve geral marcada para o dia 14 de junho.

Precisamos ter consciência da necessidade de estarmos unidos em defesa da previdência pública e solidária. A preservação do direito a uma aposentadoria digna passa pela nossa mobilização. 

A partir de agora começa a construção da greve geral. Precisamos nos organizar em cada local de trabalho, na RMR e no Interior para estarmos juntos na paralisação geral de 14 de junho. 

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