Acontece na sexta-feira, 24, o I Encontro Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. O evento, fruto da parceria entre a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados – e Fenajufe – Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União, será realizado no San Marco Hotel, em Brasília, a partir das 9 horas. João Maria Sinício (JF), Alzira Márcia Silva do Vale (TRE), Arthemísia Paulo Santiago (TRF) e José Carlos Farias Leal (JF e diretor do Sintrajuf/PE) são os representantes que o Sintrajuf/PE enviou para participar do encontro. O objetivo do evento é trazer discussões na busca de mudanças da qualidade de vida dos trabalhadores do Judiciário nos estados, federais e dos trabalhadores do MPU. Para isso, estão previstas palestras que irão relacionar a qualidade de saúde mental aos processos, métodos e organização do trabalho, bem como a relação direta destes fenômenos com o assédio moral no trabalho. Foram convidados os painelistas e Psicólogos Eduardo Pinto e Silva, Daniela Yglezias e Laene Pedro Gama, e o Médico do Trabalho Rogério Dornelles. O encontro tem como atividades previstas um relaxamento envolvendo os participantes e a confecção da Carta de Brasília, com medidas orientadas para a defesa da Qualidade de Vida dos trabalhadores do Judiciário e MPU.
Encenação de servidores ironiza e denuncia compra de votos para aprovar PEC32
Na luta contra a reforma administrativa, categorias de vários segmentos do funcionalismo público realizaram, ontem (20), um ato performático em frente ao Anexo II da Câmara.
Sintrajuf-PE retorna a Brasília para atos contra PEC32. Inscrições para filiados abertas
A pressão de servidoras e servidores de todo o Brasil, em Brasília, tem mostrado o tamanho da insatisfação com a reforma administrativa (PEC32) e conseguiu barrar a ânsia de Arthur Lira (PP-AL), de passar um trator e destruir os serviços públicos.
Economistas pedem que Congresso pare as reformas e espere próximo presidente
A cada dia fica mais evidente que as reformas propostas pelo atual presidente não agradam ninguém. Até mesmo os economistas afinados com a agenda neoliberal avaliam que é melhor não votar nada no Congresso até final do governo Jair Bolsonaro (sem partido).