A reforma da Previdência de Bolsonaro e a alta taxa de desemprego no país conseguiram unir, no Dia do Trabalhador, dez centrais sindicais. Foi a primeira vez que as mobilizações do 1º de maio no País aconteceram de forma unificada. A grande meta desta coalizão será em 14 de junho, data para a qual foi convocada uma greve geral em todo o país. Tanto os atos da quarta quanto a greve têm apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e movimentos sociais.No Recife, servidores do Judiciário Federal juntaram forças com os demais trabalhadores e trabalhadoras para dizer não ao desmonte da Previdência pública, defender o trabalho digno e a democracia.
Também está na agenda das centrais o Dia Nacional de Luta que acontecerá no próximo 15 de maio, quando terá início a greve geral dos professores e professoras.A meta das Centrais é realizar uma greve tão forte quanto à ocorrida no governo Michel Temer, quando não conseguiram aprovar a reforma.
Relatório final da CPI da Previdência diz que não existe déficit, e sim má gestão
O relator da CPI da Previdência, senador Hélio José (Pros-DF), apresentou, nesta segunda (23), o relatório final dos trabalhos, com a conclusão de que a Previdência Social não é deficitária
Fenajufe divulga programação do Conas e Cojaf
Os encontros nacionais do Coletivo dos Agentes de Segurança e Inspetores – Conas – e do Coletivo de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais – Cojaf que acontecerão nos dias 28 e 29 de outubro, em Brasília já tem a programação definida.
Câmara analisa segunda denúncia contra Temer
Votação de parecer contra a acusação da Procuradoria-Geral da República começa quando for atingido o quórum de 342 deputados em plenário. Acompanhe em tempo real