A reforma da Previdência de Bolsonaro e a alta taxa de desemprego no país conseguiram unir, no Dia do Trabalhador, dez centrais sindicais. Foi a primeira vez que as mobilizações do 1º de maio no País aconteceram de forma unificada. A grande meta desta coalizão será em 14 de junho, data para a qual foi convocada uma greve geral em todo o país. Tanto os atos da quarta quanto a greve têm apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e movimentos sociais.No Recife, servidores do Judiciário Federal juntaram forças com os demais trabalhadores e trabalhadoras para dizer não ao desmonte da Previdência pública, defender o trabalho digno e a democracia.
Também está na agenda das centrais o Dia Nacional de Luta que acontecerá no próximo 15 de maio, quando terá início a greve geral dos professores e professoras.A meta das Centrais é realizar uma greve tão forte quanto à ocorrida no governo Michel Temer, quando não conseguiram aprovar a reforma.
Fenajufe avalia com Assessoria Parlamentar cenários no Legislativo Federal
Coordenadores da Fenajufe e assessoria parlamentar se reuniram para avaliar o cenário em que tramitam alguns projetos de lei de interesse da categoria e o que pode ser esperado a partir de agora frente ao calendário eleitoral em curso.
Jornada de lutas marcará 30 dias da execução de Marielle e Anderson
Às vésperas de completar um mês, o crime continua sem explicação; atos estão marcados nos dias 13 e 14 de abril em todo o país.
Governo federal não responde a servidores sobre negociações
Planejamento não marcou 2ª audiência; novo ministro fala em Estado reduzido à regulação de serviços; Fórum dos Servidores se reúne dia 19.