A reforma da Previdência de Bolsonaro e a alta taxa de desemprego no país conseguiram unir, no Dia do Trabalhador, dez centrais sindicais. Foi a primeira vez que as mobilizações do 1º de maio no País aconteceram de forma unificada. A grande meta desta coalizão será em 14 de junho, data para a qual foi convocada uma greve geral em todo o país. Tanto os atos da quarta quanto a greve têm apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e movimentos sociais.No Recife, servidores do Judiciário Federal juntaram forças com os demais trabalhadores e trabalhadoras para dizer não ao desmonte da Previdência pública, defender o trabalho digno e a democracia.
Também está na agenda das centrais o Dia Nacional de Luta que acontecerá no próximo 15 de maio, quando terá início a greve geral dos professores e professoras.A meta das Centrais é realizar uma greve tão forte quanto à ocorrida no governo Michel Temer, quando não conseguiram aprovar a reforma.
Aumento da miséria extrema, informalidade e desigualdade marcam os dois anos da Reforma Trabalhista
Mudanças trabalhistas de Temer, junto a medidas do governo Bolsonaro, acentuam precariedade no mundo do trabalho, analisam professores Ricardo Antunes e Andréia Galvão.
Frente Parlamentar alerta para urgência de mobilização contra a Reforma Administrativa
Fenajufe participa de reunião da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, que aconteceu terça-feira ( 12), na Câmara dos Deputados. A reunião tem acontecido semanalmente com as entidades sindicais que buscam estratégias para derrotar pacote
Artigo: 130 mil flores nasceram na rua!
Marchar tem a única coisa que ao sistema ainda escapa: o uso humano e saudável do nosso corpo.