DEFESA DA PREVIDÊNCIA 3 de Maio de 2019 - Por SINTRAJUF/PE

1º de maio serviu de esquente para a GREVE GERAL em 14 de junho

A reforma da Previdência de Bolsonaro e a alta taxa de desemprego no país conseguiram unir, no Dia do Trabalhador, dez centrais sindicais. Foi a primeira vez que as mobilizações do 1º de maio no País aconteceram de forma unificada. A grande meta desta coalizão será em 14 de junho, data para a qual foi convocada uma greve geral em todo o país. Tanto os atos da quarta quanto a greve têm apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e movimentos sociais. 



No Recife, servidores do Judiciário Federal juntaram forças com os demais trabalhadores e trabalhadoras para dizer não ao desmonte da Previdência pública, defender o trabalho digno e a democracia.  



Também está na agenda das centrais o Dia Nacional de Luta que acontecerá no próximo 15 de maio, quando terá início a greve geral dos professores e professoras. 

A meta das Centrais é realizar uma greve tão forte quanto à ocorrida no governo Michel Temer, quando não conseguiram aprovar a reforma.