A reforma da Previdência de Bolsonaro e a alta taxa de desemprego no país conseguiram unir, no Dia do Trabalhador, dez centrais sindicais. Foi a primeira vez que as mobilizações do 1º de maio no País aconteceram de forma unificada. A grande meta desta coalizão será em 14 de junho, data para a qual foi convocada uma greve geral em todo o país. Tanto os atos da quarta quanto a greve têm apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e movimentos sociais.No Recife, servidores do Judiciário Federal juntaram forças com os demais trabalhadores e trabalhadoras para dizer não ao desmonte da Previdência pública, defender o trabalho digno e a democracia.
Também está na agenda das centrais o Dia Nacional de Luta que acontecerá no próximo 15 de maio, quando terá início a greve geral dos professores e professoras.A meta das Centrais é realizar uma greve tão forte quanto à ocorrida no governo Michel Temer, quando não conseguiram aprovar a reforma.
Pernambuco apresenta volta do crescimento do “risco pandêmico”
Pernambuco vem apresentando uma queda sustentável dos óbitos em decorrência da COVID-19, apesar de um patamar ainda alto de casos.
TRF5 anuncia que vai deixar de pagar auxílio saúde a quem ficar de fora do TRFMED
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), deixará de pagar auxílio saúde para quem ficar fora do TRFMED a partir de 01/06/21.
Por que 80% dos chilenos querem uma nova constituição?
A Constituição derrotada no plebiscito instaurou no Chile um modelo neoliberalismo considerado “exemplar”. A Carta Magna de 1980, redigida pelo colaborador de assuntos jurídicos de Pinochet, Jaime Guzmán, deixava de fora as garantias sociais da maioria da população chilena.