Na assembleia geral que aconteceu na sede do TRE na quinta-feira (25) foi apontada a necessidade da participação de todos os trabalhadores na mobilização unificada chamada pelo Fórum das Centrais para o 1º de Maio, às 9h, na Praça do Derby.
O presidente do Sintrajuf-PE, Manoel Gérson, afirmou durante seu discurso que a direção fez a avaliação de que a situação no Congresso é adversa aos trabalhadores. A votação do parecer da PEC 06 na CCJ mostrou isso, então é questão de absoluta necessidade construir uma pressão popular sobre os deputados avaliou o dirigente sindical. “Para existir essa pressão é fundamental a participação do movimento sindical e o recurso à greve por parte de todos os trabalhadores. O 1º de maio será um passo importante pra isso. A categoria precisa retomar a consciência de participação e de construção de paralisações, inclusive de integração a uma nova greve geral”, avalia o dirigente sindical.
A ação judicial referente à consideração da GAJ na base de cálculo para adicionais e vantagens foi explicada pelo advogado do sindicato, Cláudio Ferreira. Mas devido às chuvas e a participação maior de servidores do TRE, a assembleia teve caráter setorial. A direção fará uma rodada de assembleias nos demais tribunais após o 10º Congrejufe, que vai deste sábado (27) a 1º de maio, em São Paulo. Ao final do processo de discussões será tomada uma decisão final sobre o processo.
Trabalhadoras fecham Eixo Monumental durante Marcha das Margaridas
O ato ocorrido na manhã desta quarta-feira (14) teve a participação das Margaridas do Judiciário Federal, com a presença do Sintrajuf-PE, representado pelas servidoras Ana Cláudia Nunes (TRF), Jacqueline Albuquerque (TRT) e Kátia Saraiva (TRT).
Categoria participa de ato em defesa da previdência social e da educação
Uma semana depois de a Câmara dos Deputados ter aprovado a reforma da Previdência em segundo turno, os trabalhadores voltam às ruas em várias cidades no País, na terça-feira (13), para defender a aposentaria e a educação.
Em artigo, Antônio Augusto de Queiroz afirma que "Servidores públicos serão a bola da vez de Bolsonaro"
Tendo como pano de fundo a crise econômica e financeira do Estado brasileiro e também invocando a necessidade de racionalização da força de trabalho do Executivo federal, o governo Bolsonaro pretende promover ampla reforma administrativa