No evento que encerrou as atividades promovidas pelo Sintrajuf-PE durante o mês de homenagens e luta das mulheres, no dia 27 de março, na Justiça Federal, houve um momento de destaque: a presença do poeta e escritor Valdir Soares. Servidor da JF há mais de 25 anos, o recifense, que lançou na ocasião o cordel “Um Canto à Equidade de Gênero” (disponível abaixo), escreve cordéis desde 1989, tendo sido premiado nacionalmente várias vezes em concursos literários.A ligação com a poesia, com o cordel e a literatura veio pelas histórias contadas pelo seu pai, que era de Escada, município da Zona da Mata Sul de Pernambuco. “Meu pai despertou em mim o interesse. Formou o primeiro elo, abrindo o caminho para o poema e por fim os detalhes da poesia”, explica o escritor.
Valdir Soares tem ainda dois livros publicados pela Editora Chiado, de Lisboa. “O Guerreiro do Amor” (poesia) apresenta a saga de um "eu poético masculino" na denominada busca do amor ideal. O segundo livro é “As Confissões das Deusas do Sem Fim” (prosa poética) apresenta, segundo o poeta, o "eu feminino" de muitas mulheres as quais exteriorizam em completo anonimato algo que em algum momento foi inquietante.O servidor, que já foi premiado em 2018 no concurso do MinC "100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 com o livro ainda não publicado "O Templo das Musas Insubmissas", tem outros projetos em andamento com temas diversos, como sustentabilidade, bons exemplos no trânsito, JFPE sem fumo, consciência humana e equidade de gênero.
Conciliar o trabalho no judiciário com a arte, para Valdir, é tranquilo. “Está tudo muito interligado. Trabalhar numa instituição como a Justiça Federal por si só já funciona como elemento altamente motivador. Sem contar que o meu momento mais criativo é a madrugada”, revela.Contatos de Valdir SoaresE-mail: valdir.fernando@jfpe.jus.brFones: 99987-9674 e 3213-6271
Documentos anexos na notícia:
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