Jô Cavalcanti, Joelma Carla, Carol Vergolino, Katia Cunha e Robeyoncé Lima são cinco militantes de causas sociais distintas que desde fevereiro estão em um único mandato da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). As codeputadas formam o “Juntas” (PSOL), que teve 39.175 votos de 177 dos 185 municípios do Estado nas eleições do ano passado, inaugurando no Estado o modelo coletivo de legislatura. A eleição do Juntas reflete o aumento da bancada feminina em Pernambuco, que conta com 10 representantes. Em 2014, cinco mulheres foram eleitas.As codeputadas já conheciam a militância uma da outra e da participação nos movimentos Ocupe Política e A Partida, que é um movimento pela ocupação dos espaços pelas mulheres. Moradia, visibilidade da população LGBTI+, políticas públicas para juventude, valorização da cultura e educação pública são as bandeiras do mandado, além de outras que elas pretendem incluir.Origem e funcionamentoA mandatária oficial é Jô Cavalcanti, trabalhadora ambulante que milita, há seis anos, no Sindicato de Trabalhadores Informais (Sintraci), embora a candidatura tenha sido divulgada para os eleitores como um pacto de confiança entre as cinco mulheres. Entre os acordos internos entre as parlamentares está a lógica da coletividade e horizontalidade, a mandata coletiva se dividirá em eixos a partir de campos de atuação e incidência de cada uma e todas as decisões serão debatidas e compartilhadas por todas.
Servidores de Pernambuco fazem parte do esquenta em Brasília para greve geral no dia 05
O presidente do Sintrajuf/PE Euler Pimentel e os servidores Antônio Ferreira de Queiroz (JF), Isaac de Sousa Oliveira (JF), Jacqueline Silva de Albuquerque (TRT) e Luis Fernando Costa (TRE) estão em Brasília para participar do ato nacional que acontece hoje (28)
Servidores dizem a Rodrigo Maia que PEC da Previdência pode parar o país
Presidente da Câmara recebe servidores após o ato no DF e diz que decidirá até 5ª (30) se levará proposta a voto na 1ª semana de dezembro
Temer mente sobre Previdência, dizem servidores em Brasília
O governo de Michel Temer falsifica dados e análises para passar a ideia de que a Previdência Social é deficitária por causa dos benefícios e que os servidores públicos são os grandes responsáveis por isso.