Jô Cavalcanti, Joelma Carla, Carol Vergolino, Katia Cunha e Robeyoncé Lima são cinco militantes de causas sociais distintas que desde fevereiro estão em um único mandato da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). As codeputadas formam o “Juntas” (PSOL), que teve 39.175 votos de 177 dos 185 municípios do Estado nas eleições do ano passado, inaugurando no Estado o modelo coletivo de legislatura. A eleição do Juntas reflete o aumento da bancada feminina em Pernambuco, que conta com 10 representantes. Em 2014, cinco mulheres foram eleitas.As codeputadas já conheciam a militância uma da outra e da participação nos movimentos Ocupe Política e A Partida, que é um movimento pela ocupação dos espaços pelas mulheres. Moradia, visibilidade da população LGBTI+, políticas públicas para juventude, valorização da cultura e educação pública são as bandeiras do mandado, além de outras que elas pretendem incluir.Origem e funcionamentoA mandatária oficial é Jô Cavalcanti, trabalhadora ambulante que milita, há seis anos, no Sindicato de Trabalhadores Informais (Sintraci), embora a candidatura tenha sido divulgada para os eleitores como um pacto de confiança entre as cinco mulheres. Entre os acordos internos entre as parlamentares está a lógica da coletividade e horizontalidade, a mandata coletiva se dividirá em eixos a partir de campos de atuação e incidência de cada uma e todas as decisões serão debatidas e compartilhadas por todas.
13 de setembro – Todos ao STF! A hora é agora!
Servidores Públicos de todo o país estarão em Brasília, em frente ao STF, no Dia Nacional de Mobilização, nesta quinta-feira, 13 de setembro. O Sintrajuf/PE enviará servidores que participaram das inscrições abertas pelo sindicato.
Autogestão em plano de saúde é foco de reuniões entre Sintrajuf/PE e TRT6
Comissão do sindicato tem encontro com presidente do TRT e com desembargador que chefia comissão do tribunal sobre autogestão em plano de saúde
Data-base na pauta da CCJ do Senado desta quarta
Parecer ao projeto que tipifica como crime de responsabilidade o não envio ao Legislativo, da proposta de revisão geral do funcionalismo. Proposta reforça luta pela data-base