Jô Cavalcanti, Joelma Carla, Carol Vergolino, Katia Cunha e Robeyoncé Lima são cinco militantes de causas sociais distintas que desde fevereiro estão em um único mandato da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). As codeputadas formam o “Juntas” (PSOL), que teve 39.175 votos de 177 dos 185 municípios do Estado nas eleições do ano passado, inaugurando no Estado o modelo coletivo de legislatura. A eleição do Juntas reflete o aumento da bancada feminina em Pernambuco, que conta com 10 representantes. Em 2014, cinco mulheres foram eleitas.As codeputadas já conheciam a militância uma da outra e da participação nos movimentos Ocupe Política e A Partida, que é um movimento pela ocupação dos espaços pelas mulheres. Moradia, visibilidade da população LGBTI+, políticas públicas para juventude, valorização da cultura e educação pública são as bandeiras do mandado, além de outras que elas pretendem incluir.Origem e funcionamentoA mandatária oficial é Jô Cavalcanti, trabalhadora ambulante que milita, há seis anos, no Sindicato de Trabalhadores Informais (Sintraci), embora a candidatura tenha sido divulgada para os eleitores como um pacto de confiança entre as cinco mulheres. Entre os acordos internos entre as parlamentares está a lógica da coletividade e horizontalidade, a mandata coletiva se dividirá em eixos a partir de campos de atuação e incidência de cada uma e todas as decisões serão debatidas e compartilhadas por todas.
Sessão do CSJT analisa matérias de interesse da categoria; acompanhe ao vivo
O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) realiza nesta sexta-feira (28) a sessão que analisará matérias de interesse dos servidores da pasta.
Sintrajuf-PE participa de encontro nacional do segmento em Fortaleza
A direção do Sintrajuf-PE aprovou em reunião na quinta-feira (27) a participação do sindicato no Encontro Nacional de Técnicos do Poder Judiciário Federal. Quem representará a entidade será o dirigente Leonardo Moura.
ATENÇÃO: Consignação em folha deve voltar ao normal em julho!
A Medida provisória 873/19, publicada no dia 1º de março, com propósito de desestruturar os sindicatos (e a luta contra a reforma da previdência) perde a eficácia nesta sexta-feira (28). A MP instituiu a cobrança de contribuição sindical por boleto bancário