De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a interrupção de pagamentos de salários de servidores federais será a primeira coisa a acontecer caso a reforma da Previdência não seja aprovada. O recado, passado durante reunião da Frente Nacional de Prefeitos, na segunda (25) em Brasília, não era para os administradores municipais, mas às categorias de funcionários públicos que têm se mobilizado contra a reforma.A declaração acontece em meio a crise entre governo e Congresso e diante da possibilidade da proposta não ter votos suficientes no parlamento. Criticado pela falta de articulação política, o presidente vem perdendo confiança entre deputados e senadores. As trocas de farpas entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o filho do presidente, Carlos Bolsonaro, têm piorado a situação.Ao usar a chantagem como instrumento de convencimento, Paulo Guedes repete a tática largamente utilizada pela gestão Michel Temer. O ex-presidente usou do expediente para tentar passar à força a sua reforma e não conseguiu.
Juízes criticam declaração do ministro Ives Gandra sobre aplicação da reforma trabalhista
1.500 profissionais subscrevem carta aberta. Ex-presidente do TST disse que JT pode acabar se juízes se opuserem às novas regras.
Fenajufe acompanha sessão do CNJ nesta terça-feira, 8
A Fenajufe acompanha a sessão do CNJ a partir das 9 horas, na sede do órgão, em Brasília.
Projeto que eleva alíquota a 22% integra ‘pauta permanente’ contra direito à Previdência
Proposta mira servidores e tramita em comissão do Senado, apesar da derrota do governo em aprovar a MP 805 e a PEC 287