De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a interrupção de pagamentos de salários de servidores federais será a primeira coisa a acontecer caso a reforma da Previdência não seja aprovada. O recado, passado durante reunião da Frente Nacional de Prefeitos, na segunda (25) em Brasília, não era para os administradores municipais, mas às categorias de funcionários públicos que têm se mobilizado contra a reforma.A declaração acontece em meio a crise entre governo e Congresso e diante da possibilidade da proposta não ter votos suficientes no parlamento. Criticado pela falta de articulação política, o presidente vem perdendo confiança entre deputados e senadores. As trocas de farpas entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o filho do presidente, Carlos Bolsonaro, têm piorado a situação.Ao usar a chantagem como instrumento de convencimento, Paulo Guedes repete a tática largamente utilizada pela gestão Michel Temer. O ex-presidente usou do expediente para tentar passar à força a sua reforma e não conseguiu.
Servidora Márcia Marinho lança livro nesta quinta (24)
A servidora Márcia Marinho, da Secretaria Judiciária no TRF5, lança nesta quinta-feira (24) o livro “A invisível vontade de seguir a pé”. A obra traz o relato da servidora sobre a experiência de percorrer, a pé, um trecho do caminho de Santiago de Compostela, na Espanha.
Onda de protestos no Chile é reflexo da redução dos direitos sociais e serviços públicos
O que se percebe é que a população chilena está protestando contra a maioria dos serviços públicos privatizados, contra o sistema previdenciário que empobreceu os aposentados – o país possui alta taxa de suicídio na terceira idade.
Com reforma da Previdência aprovada, Guedes mira salário de servidor público
Senado aprova texto-base e vota agora destaques do texto. Futuro pacote de medidas do Governo inclui redução de jornada e mudança remuneração no serviço público.