Uma multidão esteve na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, na quinta-feira (14), para marcar um ano da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Nesta mesma data, um ano atrás, mais de 50.000 pessoas estiveram espontaneamente no mesmo local para se despedir de Marielle e Anderson e literalmente gritar por Justiça.Desta vez as pessoas presentes celebraram a vida da vereadora e clamaram mais uma vez por justiça. Foi necessário quase um ano para que a Polícia Civil apontasse os dois primeiros suspeitos, os PMs Ronnie Lessa e Elcio de Queiroz, presos na terça-feira (12). Agora, falta apontar os possíveis mandantes. Quem mandou matar Marielle é a pergunta que ecoa.O ato da Cinelândia não foi o único no Pais. Manifestações aconteceram em algumas cidades pelo Brasil. Em Buenos Aires, as Mães da Praça de Maio, as históricas ativistas da luta contra a repressão da ditadura argentina, se juntaram à homenagem. Nos EUA, uma série de conferências também lembrou a vereadora. No centro de estudos brasileiros na prestigiosa Universidade Princeton, Angela Davis, ícone do movimento negro mundial, fez o discurso principal.Em uma missa celebrada na parte da manhã na Igreja da Candelária, no centro do Rio, deputado federal Marcelo Freixo, mentor político de Marielle, deixou seu recado: “A gente não vai sair da rua enquanto a gente não souber quem mandou matar Marielle. Essa é a pergunta decisiva”. A pergunta “quem mandou matar Marielle?” foi repetida em diversos meios e replicada em jornais, sites.
Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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O presidente Jair Bolsonaro voltou a ameaçar o Supremo Tribunal Federal (STF). Desta vez, elegeu como alvo o ministro Alexandre de Moraes que autorizou a a Polícia Federal (PF). Em frente ao Palácio do Planalto, vociferou em meio ao discurso: “acabou, porra!”.