O 8 de março foi oficializado pela ONU em 1975, mas desde o início do século XX a luta e resistência feminina já haviam marcado a história. Apesar das tentativas de esvaziamento político, é uma data de lutas e reflexões originada dentro do movimento operário.A primeira vez que se comemorou um Dia da Mulher foi nos Estados Unidos, em 28 de fevereiro de 1909, com uma manifestação das mulheres socialistas a favor do direito ao voto. O evento se repetiu, mas sem caráter internacional.Ainda em 1909, em 19 de março, trabalhadoras americanas e europeias realizaram protestos unificados contra as más condições de trabalho. Dois anos depois, em 25 de março, mais de 120 costureiras americanas morreram em incêndio numa fábrica nos EUA, gerando indignação mundial.Em 1910, na II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, realizada em Copenhague, por proposição da alemã Clara Zetkin, foi aprovada a realização de um dia de lutas especial para as mulheres em todos os países, sem definir uma data específica.Mas, foi a greve das operárias de Petrogrado (foto acima), em 8 de março de 1917, no início da revolução russa, que cravou definitivamente no calendário mundial a data que marca até hoje a luta pela emancipação feminina.Nas palavras de Rosa Luxemburgo, a luta é por um mundo onde as mulheres sejam socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres.
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O Sintrajuf-PE participa de nova jornada nacional de mobilização e debates sobre a proposta de reestruturação da carreira - o projeto de cargos, carreira e salários (PCCS) apresentado pela Fenajufe e em discussão no Fórum de Carreira do PJU.
Sintrajuf-PE abre inscrições para 2º Encontro LGBTQIA+ da Fenajufe. Prazo 22 de julho
O Sintrajuf-PE convida, incentiva a participação e abre inscrições para o 2º Encontro Nacional de LGBTQIA+ do PJU e MPU, convocado pela Fenajufe.
Sintrajuf-PE participa de evento do Dieese sobre impactos da reforma trabalhista
O Sintrajuf-PE participou, a convite do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), da palestra e debate sobre “Os desafios da regulação das novas formas de trabalho, das negociações coletivas e os impactos da reforma trabalhista”.