No dia 7 do próximo mês termina o prazo para os servidores e servidoras do judiciário federal e estadual e MPU responderem a Pesquisa Nacional de Saúde. A pesquisa que se encontra disponível desde o dia 22 de outubro tem como objetivo identificar os riscos psicossociais no ambiente do trabalho e identificar situações de assédio moral, sofrimento emocional e psicológico do trabalhador e trabalhadora.
A Fenajufe e a Fenajud alertam os sindicatos para ao prazo final estabelecido do questionário e orienta a fundamental importância da participação dos servidores e servidoras Poder Judiciário – federal e estadual – e do Ministério Público da União. Será através das respostas obtidas na Pesquisa Nacional de Saúde no Judiciário que os sindicatos de base poderão ter por meio de dados a melhor forma de criação de propostas de políticas voltadas para o bem-estar do trabalhador e trabalhada do PJU e MPU na esfera estadual e nacional.
Participe pelo link http://www.pesquisajudiciario.net
O formulário é simples e pode também ser respondido por aparelhos celulares!
A idealização da pesquisa foi definida no I Encontro de Saúde realizado pelas duas Federações, em novembro de 2017 e a realização e coleta de dados está sendo feita pelo Laboratório de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho da Universidade de Brasília (UnB).
Sintrajuf-PE realiza live com especialista sobre retorno às atividades presenciais no PJU
O Sintrajuf-PE cria mais um espaço de informação e diálogo com a categoria. Nesta quinta-feira (18/06), às 17h, realizaremos a primeira live em nossa página do Facebook. O tema a ser discutido será a “Pandemia e Retorno ao Trabalho Presencial no PJU-PE”.
Sintrajuf-PE participa de GT de retorno ao trabalho presencial do TRE-PE
O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) começou a discutir, nesta segunda-feira (15), a volta ao trabalho presencial de todos que fazem a Justiça Eleitoral no Estado.
Médico especialista critica reabertura antecipada do comércio de Pernambuco
Iniciada há uma semana, reabertura econômica de Pernambuco preocupa pesquisador e médico Tiago Feitosa, que vê movimento como precipitado.