O próximo dia 22/11 será um dia nacional de mobilização na defesa da aposentadoria e da Previdência Pública. Em plenária unificada nesta segunda-feira, 12, CUT, Força Sindical, CTB, Intersindical, CSB, CSP-Conlutas, NCST, UGT e CGTB - , definiram por um dia nacional de mobilização em 22/11, com a realização de assembleias e panfletagens em todo o país.
Já no dia 26 de novembro, data em que foi criado o Ministério do Trabalho, estão convocados atos nos estados, em frente às Secretarias Regionais do Trabalho, em protesto à proposta do governo Bolsonaro de extinguir esse ministério.
Como suporte para a campanha, haverá material de divulgação em jornais, além de cartilhas, vídeos e postagens para as redes sociais. O objetivo é esclarecer a população quanto aos efeitos da Reforma das Previdência , também serão produzidos para esclarecer a população que a Reforma da Previdência que eles pretendem visa acabar com o direito à aposentadoria e os direitos garantidos pela Previdência e pela Seguridade Social.
Na plenária foi ainda divulgado um documento elencando direitos a serem assegurados, políticas públicas a serem aprimoradas, formas de financiamento alternativas que podem melhorar a gestão, como a revisão de todas as desonerações e isenções e a recriação do Ministério da Previdência Social, além de medidas de avaliação e monitoramento permanente do sistema previdenciário brasileiro. O documento pode ser acessado AQUI.
Liderança da Minoria na Câmara e Fenajufe montam agenda contra a PEC 32 na CCJ. Participe!
Liderança da Minoria na Câmara e Fenajufe montam agenda contra a PEC 32 na CCJ. Participe!
Campanha “Vacina Contra a Fome” do Sintrajuf-PE arrecada três toneladas de alimentos
O Sintrajuf-PE comemora os resultados da campanha “Vacina Contra a Fome”, que arrecadou doações para pessoas em situação de vulnerabilidade do Recife e interior de Pernambuco. As contribuições permitiram adquirir três toneladas de alimentos.
Pesquisa XP-Ipespe: Brasileiro não acredita em reformas e quer investimento público
O brasileiro não acredita que a atual política econômica, com as reformas e investimento privado, é a melhor maneira para fazer o Brasil crescer após a pandemia, segundo mostra a pesquisa de maio da XP-Ipespe.