O Sintrajuf/PE encerrou na tarde desta segunda-feira (27) as inscrições para os servidores filiados participarem da caravana a Brasília para as atividades do dia 13 de setembro. A mobilização é em defesa da data-base - prevista na Constituição Federal - e acontecerá às 14h, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Vão para a mobilização Antônio Feitosa (TRT), Durval Soares (TRT), Isaac Oliveira (JF), Anaxímenes Isaque Menezes de Souza (JF) e João Maria Sinício (JF). Além dos servidores, o presidente do sindicato, Euler Pimentel, também participará da atividade.
A atividade é organizada pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), da qual a Fenajufe faz parte, e foi aprovada na XXII plenária nacional da Federação, ocorrida no início do mês, em Salvador.
Em 13 de setembro estaremos lutando por:
- Data-base e negociação coletiva para todos os servidores públicos;
- Revogação da emenda constitucional nº 95/2016, que congela o orçamento dos serviços sociais até 2036 e contra o ajuste fiscal;
- Contra as reformas previdenciária e trabalhista;
- Contra a lei da terceirização (13.429/2017), que precariza o trabalhador e
sucateia os serviços públicos;
- Serviços públicos gratuitos e de qualidade.
Animação marca happy hour comemorativo dos 27 anos de existência do Sintrajuf-PE
A categoria marcou presença na comemoração dos 27 anos do Sintrajuf-PE. O happy hour começou no início da noite do dia 05 de setembro, na sede do sindicato, e contou com diversos representantes da direção (Gestão Democracia, União e Luta), que receberam os servidores com muita satisfação.
Direção do Sintrajuf-PE participa de protestos durante o 25º Grito dos Excluídos
Milhares de pessoas saíram às ruas no dia 07 de setembro (sábado passado) contra os ataques do governo Bolsonaro durante o 25º Grito dos Excluídos. Dirigentes do Sintrajuf-PE e servidores do judiciário federal em Pernambuco se uniram aos trabalhadores e estudantes no movimento.
Ultraliberalismo avança contra os trabalhadores
Nova reforma do governo Bolsonaro é guerra à classe média, assalariados e excluídos.